"Pesa um pouco a desclassificação para o Grêmio. Tivemos uma série de jogos em que as coisas não estavam acontecendo e teve uma queda de confiança. Contra o Coritiba, a vitória estava na mão e hoje, quando estava 1x1, tivemos uma grande chance e depois sofremos a derrota. Não é fácil responder. Trabalho não está faltando, estão todos descontentes com o que está acontecendo. É trabalhar e procurar acertar o time, que já teve momentos brilhantes, mas hoje está em um momento muito ruim", esclareceu o treinador do São Paulo.
Hoje, o Tricolor perdeu para o Atlético-GO, por 2 a 1, e chegou ao sétimo jogo seguido sem vitória na temporada, seis deles na Série A do Campeonato Brasileiro. Com chances mínimas de título, a equipe do Morumbi tenta terminar a temporada com uma melhora em seu rendimento e tenta aliviar a enorme pressão que cerca o clube.
"Em um momento desse, independentemente de cobrança ou não, o maior responsável é o treinador. A cobrança que eu tenho em cima de mim é gigante neste momento. Estão todos sendo cobrados, é um momento que coincidentemente a nova gestão entrou. Tivemos momentos ruins com a outra gestão e temos que saber superar", finalizou o comandante são-paulino ao ser questionado sobre a influência da gestão do presidente eleito Julio Casares.
O São Paulo descansa na próxima semana e volta a campo apenas no dia 10 de fevereiro (quarta-feira) para enfrentar o Ceará, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. O clássico com o Palmeiras, que seria disputado no próximo fim de semana, será disputado no dia 19 de fevereiro, já que o Alviverde estará disputando o Mundial de Clubes.
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