Veja o que disse um diretor do São Paulo sobre o perfil que um treinador deve ter para ser contratado pelo clube: “Queremos alguém com um comportamento moral elogiável, com consciência de que quem contrata é a diretoria, que venha sozinho ou com no máximo um auxiliar, que esteja disposto a trabalhar com jovens, que se encaixe na nossa política financeira e que seja um vencedor.”
Caramba, nem se Jesus Cristo voltasse ele teria condições de assumir o cargo.
O engraçado é que esse mesmo discurso foi usado para contratar Paulo César Carpegini que, com o perdão do trocadilho, foi crucificado por quem o defendia no clube.