A pressão da Fifa, da CBF e do ministro do Esporte, Orlando Silva, sobre o governo de São Paulo parece estar surtindo efeito. Nesta semana, o governador Geraldo Alckmin concordou em bancar as estruturas temporárias que precisam ser instaladas no Fielzão para o estádio receber a abertura da Copa do Mundo de 2014.
"O Alckmin se comprometeu a custear algumas das exigências da Fifa para o jogo inaugural, como a construção do centro de imprensa, de alguns camarotes... tudo que será utilizado exclusivamente para o Mundial e depois perderá sua utilidade", assegura Gilmar Tadeu, secretário Especial de Articulação da Copa do Mundo.