"Vão ter de acompanhar com muito cuidado o jogador.
Na minha opinião, o que ele tem é incurável."
Estas foram as palavras de Luís Álvaro sobre Ganso.
A declaração do presidente santista foi feita em Zurique.
Ele está na Suíça para algumas reuniões da Fifa.
O dirigente falou a jornalistas brasileiros.
Deu o diagnóstico ao Estado de S. Paulo.
A declaração é terrível.
O dirigente está condenando um jogador de 22 anos.
E que ele deve conhecer muito bem.
Estava no seu clube até cinco dias atrás.
Foi vendido ao São Paulo na maior transação entre clubes brasileiros da história.
O time paulistano envolveu R$ 17 milhões do seu patrimônio para ter o jogador.
Luís Álvaro sabe muito bem as consequências de suas palavras.
Que clube no futuro irá se animar a contratar Paulo Henrique?
Se ele tem uma lesão que pode ser incurável...
O dirigente tem um vocabulário amplo, se escolheu o termo sem cura sabia o que estava declarando.
E ainda mais a jornalistas.
Tinha plena consciência que suas palavras teriam a força de abalar a carreira do jogador.
Comprometê-la.
Quando um dirigente de futebol que acabou de vender um atleta o trata como doente incurável?
Pode até não ter tido a intenção de prejudicar Paulo Henrique, mas o dirigente causou um dano enorme.
Por mais que a diretoria do São Paulo tente minimizar a situação.
Dizer que tudo não passou de inveja por não ter segurado o atleta.
Lembrar que ele mesmo tentou renovar por várias vezes seu contrato.
Postura estranha para quem sabia estar lidando com um atleta com lesão sem cura.
Seja o que for, o dirigente foi de uma infelicidade absurda.
Até porque o meia se submeteu a quatro cirurgias nos joelhos enquanto estava no Santos.
Se há algo de incurável, o presidente do clube deve saber.
Não pode ser só raiva do grupo DIS que tirou o atleta da Vila.
A declaração caiu feito uma bomba no São Paulo.
A direção do clube deverá se posicionar.
Ainda hoje.
Principalmente o departamento médico que autorizou a compra do jogador.
Até mesmo o departamento jurídico deve se reunir.
Luís Álvaro já causou um enorme prejuízo a Ganso e ao São Paulo.
O termo incurável repercutirá no mundo inteiro.
Ninguém vai se esquecer.
É um termo maldito no futebol.
No esporte.
A começar pela Seleção Brasileira.
Como Mano Menezes poderá apostar todas suas fichas de novo no atleta?
Empresários que negociam com a Europa já tinham suas restrições a Ganso.
As operações nos joelhos eram um grande limitador.
O Porto, por exemplo, que havia deixado tudo certo em dezembro de 2011, desistiu do jogador.
O motivo foi a artroscopia que fez para disputar a semifinal da Libertadores.
Ao escolher o termo incurável, Luís Álvaro coloca um carimbo no meia.
Mais uma tatuagem que será quase impossível ser removida.
Cabe a direção do São Paulo e ao jogador se pronunciarem.
Cobrarem de Luís Álvaro a prova que ele tem uma lesão sem cura.
O silêncio será o pior caminho.
A dolorida constatação de que 'quem cala consente'.
Se isso acontecer, a carreira de Ganso acabou.
Ficará até aposentar no Morumbi.
E deixará claro que Juvenal Juvêncio comprou um mico.
Quem envolve R$ 17 milhões em um atleta precisa ter a certeza que ele está bem.
Nunca com uma lesão sem solução.
As palavras de Luís Álvaro não podem ser irresponsáveis.
Ele não falaria algo tão grave à toa.
Chegou a hora de o São Paulo vir a público.
Ganso tem ou não tem uma lesão incurável?
O mundo do futebol precisa saber...
Na minha opinião, o que ele tem é incurável."
Estas foram as palavras de Luís Álvaro sobre Ganso.
A declaração do presidente santista foi feita em Zurique.
Ele está na Suíça para algumas reuniões da Fifa.
O dirigente falou a jornalistas brasileiros.
Deu o diagnóstico ao Estado de S. Paulo.
A declaração é terrível.
O dirigente está condenando um jogador de 22 anos.
E que ele deve conhecer muito bem.
Estava no seu clube até cinco dias atrás.
Foi vendido ao São Paulo na maior transação entre clubes brasileiros da história.
O time paulistano envolveu R$ 17 milhões do seu patrimônio para ter o jogador.
Luís Álvaro sabe muito bem as consequências de suas palavras.
Que clube no futuro irá se animar a contratar Paulo Henrique?
Se ele tem uma lesão que pode ser incurável...
O dirigente tem um vocabulário amplo, se escolheu o termo sem cura sabia o que estava declarando.
E ainda mais a jornalistas.
Tinha plena consciência que suas palavras teriam a força de abalar a carreira do jogador.
Comprometê-la.
Quando um dirigente de futebol que acabou de vender um atleta o trata como doente incurável?
Pode até não ter tido a intenção de prejudicar Paulo Henrique, mas o dirigente causou um dano enorme.
Por mais que a diretoria do São Paulo tente minimizar a situação.
Dizer que tudo não passou de inveja por não ter segurado o atleta.
Lembrar que ele mesmo tentou renovar por várias vezes seu contrato.
Postura estranha para quem sabia estar lidando com um atleta com lesão sem cura.
Seja o que for, o dirigente foi de uma infelicidade absurda.
Até porque o meia se submeteu a quatro cirurgias nos joelhos enquanto estava no Santos.
Se há algo de incurável, o presidente do clube deve saber.
Não pode ser só raiva do grupo DIS que tirou o atleta da Vila.
A declaração caiu feito uma bomba no São Paulo.
A direção do clube deverá se posicionar.
Ainda hoje.
Principalmente o departamento médico que autorizou a compra do jogador.
Até mesmo o departamento jurídico deve se reunir.
Luís Álvaro já causou um enorme prejuízo a Ganso e ao São Paulo.
O termo incurável repercutirá no mundo inteiro.
Ninguém vai se esquecer.
É um termo maldito no futebol.
No esporte.
A começar pela Seleção Brasileira.
Como Mano Menezes poderá apostar todas suas fichas de novo no atleta?
Empresários que negociam com a Europa já tinham suas restrições a Ganso.
As operações nos joelhos eram um grande limitador.
O Porto, por exemplo, que havia deixado tudo certo em dezembro de 2011, desistiu do jogador.
O motivo foi a artroscopia que fez para disputar a semifinal da Libertadores.
Ao escolher o termo incurável, Luís Álvaro coloca um carimbo no meia.
Mais uma tatuagem que será quase impossível ser removida.
Cabe a direção do São Paulo e ao jogador se pronunciarem.
Cobrarem de Luís Álvaro a prova que ele tem uma lesão sem cura.
O silêncio será o pior caminho.
A dolorida constatação de que 'quem cala consente'.
Se isso acontecer, a carreira de Ganso acabou.
Ficará até aposentar no Morumbi.
E deixará claro que Juvenal Juvêncio comprou um mico.
Quem envolve R$ 17 milhões em um atleta precisa ter a certeza que ele está bem.
Nunca com uma lesão sem solução.
As palavras de Luís Álvaro não podem ser irresponsáveis.
Ele não falaria algo tão grave à toa.
Chegou a hora de o São Paulo vir a público.
Ganso tem ou não tem uma lesão incurável?
O mundo do futebol precisa saber...
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