São Paulo - Procura-se um atacante. Mesmo que temporariamente, a saída de Lucas para a seleção brasileira reacendeu a concorrência por uma vaga no setor mais nobre do Tricolor. Na disputa por um espaço ao lado de Luis Fabiano, Osvaldo, que briga com Rafinha, dribla a própria timidez para dizer que aguarda ansiosamente por uma nova chance.
Mesmo ausente nas últimas apresentações por opção do técnico Emerson Leão, o camisa 17 garante que não desanimou. “Eu não abaixei a cabeça. Estou na luta, trabalhando forte nos treinamentos aguardando o momento para voltar ao time. Quem sabe chegou a hora”, disse ele, ao MARCA BRASIL, que ainda completou: “O futebol é dinâmico. Quando você menos espera surge a oportunidade de dar a volta por cima.”
Seja para ser titular diante do Bahia, amanhã, no Morumbi, ou entrar no decorrer da partida, o velocista admite que tem uma pequena dívida a ser paga com o técnico Emerson Leão. “Quando ele não me relacionou, disse para não desanimar nunca e sempre seguir firme no trabalho. Estou me empenhando muito e quero logo mostrar meu potencial”, avaliou o atacante, que ainda reforçou a importância de deixar a sua marca: “Estou precisando fazer mais um. Atacante vive de gol.”
Discreto no dia a dia do clube e reservado no discurso, a imagem que não sai da cabeça do velocista é justamente do primeiro (e único) gol que marcou no Morumbi, contra o Bragantino, pelas quartas de final do Paulista, há um mês. “Foi um momento inesquecível porque sempre sonhei em marcar no Morumbi, mas confesso que chegou a hora de repetir isso. Naquela oportunidade, comemorei de joelhos no escudo e talvez repita isso”, completou. Se balançar as redes novamente, Osvaldo já sabe a quem dedicar o feito: “Vai para minha esposa (Gleiciane). Vamos completar dois anos juntos no dia 7. Quero dar esse presente (risos).”
Mesmo ausente nas últimas apresentações por opção do técnico Emerson Leão, o camisa 17 garante que não desanimou. “Eu não abaixei a cabeça. Estou na luta, trabalhando forte nos treinamentos aguardando o momento para voltar ao time. Quem sabe chegou a hora”, disse ele, ao MARCA BRASIL, que ainda completou: “O futebol é dinâmico. Quando você menos espera surge a oportunidade de dar a volta por cima.”
Seja para ser titular diante do Bahia, amanhã, no Morumbi, ou entrar no decorrer da partida, o velocista admite que tem uma pequena dívida a ser paga com o técnico Emerson Leão. “Quando ele não me relacionou, disse para não desanimar nunca e sempre seguir firme no trabalho. Estou me empenhando muito e quero logo mostrar meu potencial”, avaliou o atacante, que ainda reforçou a importância de deixar a sua marca: “Estou precisando fazer mais um. Atacante vive de gol.”
Discreto no dia a dia do clube e reservado no discurso, a imagem que não sai da cabeça do velocista é justamente do primeiro (e único) gol que marcou no Morumbi, contra o Bragantino, pelas quartas de final do Paulista, há um mês. “Foi um momento inesquecível porque sempre sonhei em marcar no Morumbi, mas confesso que chegou a hora de repetir isso. Naquela oportunidade, comemorei de joelhos no escudo e talvez repita isso”, completou. Se balançar as redes novamente, Osvaldo já sabe a quem dedicar o feito: “Vai para minha esposa (Gleiciane). Vamos completar dois anos juntos no dia 7. Quero dar esse presente (risos).”
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