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Leão personaliza o 'efeito dominó'


São Paulo - Pela primeira vez nas últimas semanas, Leão não rugiu. Como evidência de que a classificação para a semifinal na Copa do Brasil foi o remédio necessário para dissolver as turbulências existentes nos bastidores do clube, o treinador não esbravejou nem mesmo quando contabilizou as baixas em seu elenco ou quando questionado sobre reforços.

“Com a dificuldade que nos temos de conseguir jogadores e sem dez atletas no time profissional é muita coisa. Mas nossas dificuldades passam por isso. Reclamar para quê? Estressar para quê? Se não posso, não posso. Vou pensar naquilo que eu posso e tenho treinado todo dia com eles”, justificou Emerson Leão na manhã de ontem, quando perguntado sobre os desafios para montar o time que enfrenta o Bahia, amanhã, no Morumbi, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Apesar de enumerar dez ausências, o Tricolor, de fato, terá nove baixas para o confronto, já que Lucas, Casemiro e Bruno Uvini estão na Seleção, assim como Henrique Miranda e Ademilson (Sub-20). Na lista dos lesionados figuram Rogério Ceni, Fabrício, Wellington e Cañete.



Independentemente do número, a tranquilidade e confiança do comandante são-paulino no grupo pode ser justificada na blindagem bem executada pelo treinador durante a crise. Afinal, no período crítico recente, Leão sempre deu respaldo aos atletas e deixou claro que a rota de colisão era exclusiva entre ele e a diretoria. E, dentro de campo, os jogadores deram a resposta necessária para garantir a sobrevida do ‘professor’.

“Digo sempre a eles que estou cobrando, induzindo e torcendo por eles, mas o veículo principal do resultado, que é a satisfação do torcedor, são eles que fazem. Os jogadores têm tudo para agradar a eles próprios e, como consequência, vem o efeito dominó”, justificou Leão.

Como prova de que o bom ambiente no grupo pode se alastrar para outros setores, Leão dá até um (tímido) voto de confiança para a diretoria quando questionado sobre reforços. “Se faltam dez, seja aqui, em uma fábrica ou no metrô, vai fazer falta, vai dar problema. Agora, não precisamos bater sempre na mesma tecla. Sabemos das necessidades e tenho absoluta certeza que se encontrarmos essas pessoas a diretoria não vai medir esforços, não vai deixar de tentar quando a coisa é boa”, finalizou.

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