A crise econômica que bateu à porta dos grandes clubes da Europa tem afetado os planos de Jorge Rodrigues, pai do são-paulino Lucas.
O metalúrgico tenta, há quase um ano, vender sua parte sobre os direitos econômicos do meia — tem 30%, enquanto os outros 70% são do Tricolor.
Jorge já se reuniu com uma porção de agentes, entre eles Juan Figer, e algumas dezenas de empresários e clubes europeus. “Mas, até agora, absolutamente nada”, lamenta o pai do craque, que sonhava inicialmente em faturar R$ 7 milhões.
Depois de tantas decepções, Jorge está decidido a esperar apenas até a próxima janela de transferências internacionais, entre julho e agosto, para repassar sua parte. Caso a distância entre sua pedida e a oferta dos interessados continue grande, ele vai desistir de fazer negócio e aguardará a futura venda do filho para o exterior, ficando assim com 30% do valor da transferência.
O favorito
Chelsea, Juventus, Milan, Real Madrid... a lista de clubes que já sondaram Lucas recentemente é grande, mas ninguém parece tão disposto a ficar com o são-paulino quanto a Inter de Milão. “Eles disseram que o Lucas é prioridade absoluta”, conta o pai do meia.
Imprevisto...
O pai de Lucas chegou a visitar alguns clubes semanas atrás, mas teve de voltar mais cedo. O motivo: ele tem a mesma lesão no ombro que Rogério Ceni e não se aguentava de dor por causa do frio europeu. A única alternativa foi antecipar a viagem para São Paulo.
...em Milão
Por causa do probleminha no ombro, o pai de Lucas e seu agente, Wagner Ribeiro, tiveram de recusar um convite da Inter. Eles assistiriam a um jogo do time no Giuseppe Meazza, ao lado do presidente Massimo Moratti.
Chuva sem água
O São Paulo foi recebido no Serra Dourada, nesta quarta-feira, por uma chuva de pedras, garrafas e até chinelos. O principal alvo foi o ônibus que conduziu a equipe até o estádio, palco do confronto com o Goiás, pelas quartas de final da Copa do Brasil.
O metalúrgico tenta, há quase um ano, vender sua parte sobre os direitos econômicos do meia — tem 30%, enquanto os outros 70% são do Tricolor.
Jorge já se reuniu com uma porção de agentes, entre eles Juan Figer, e algumas dezenas de empresários e clubes europeus. “Mas, até agora, absolutamente nada”, lamenta o pai do craque, que sonhava inicialmente em faturar R$ 7 milhões.
Depois de tantas decepções, Jorge está decidido a esperar apenas até a próxima janela de transferências internacionais, entre julho e agosto, para repassar sua parte. Caso a distância entre sua pedida e a oferta dos interessados continue grande, ele vai desistir de fazer negócio e aguardará a futura venda do filho para o exterior, ficando assim com 30% do valor da transferência.
O favorito
Chelsea, Juventus, Milan, Real Madrid... a lista de clubes que já sondaram Lucas recentemente é grande, mas ninguém parece tão disposto a ficar com o são-paulino quanto a Inter de Milão. “Eles disseram que o Lucas é prioridade absoluta”, conta o pai do meia.
Imprevisto...
O pai de Lucas chegou a visitar alguns clubes semanas atrás, mas teve de voltar mais cedo. O motivo: ele tem a mesma lesão no ombro que Rogério Ceni e não se aguentava de dor por causa do frio europeu. A única alternativa foi antecipar a viagem para São Paulo.
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Por causa do probleminha no ombro, o pai de Lucas e seu agente, Wagner Ribeiro, tiveram de recusar um convite da Inter. Eles assistiriam a um jogo do time no Giuseppe Meazza, ao lado do presidente Massimo Moratti.
Chuva sem água
O São Paulo foi recebido no Serra Dourada, nesta quarta-feira, por uma chuva de pedras, garrafas e até chinelos. O principal alvo foi o ônibus que conduziu a equipe até o estádio, palco do confronto com o Goiás, pelas quartas de final da Copa do Brasil.
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