Desde o início da temporada, Emerson Leão havia prometido uma equipe ideal em abril, e cumpriu sua promessa ao repetir exatamente no quarto mês do ano o recorde de vitórias seguidas (11) da história do clube. Desde então, contudo, o time caiu de rendimento. Nos últimos oito jogos, o aproveitamento foi de 41,6%.
A queda ocorreu exatamente no período das primeiras decisões de 2012 e custou a eliminação na semifinal do Campeonato Paulista para o Santos. O grupo, entretanto, já demonstrou dificuldade em lidar com a tarefa de confirmar sua boa fase antes do primeiro mata-mata do Estadual.
Se vencesse o Linense na última rodada da primeira fase do Paulista, o Tricolor confirmaria a liderança e estabeleceria novo recorde de triunfos no clube. Mas perdeu por 2 a 1. A outra derrota foi diante do Santos, tornando-se traumática a ponto de expor as divergências entre Leão e a diretoria. No jogo seguinte, a Ponte Preta venceu por 1 a 0 em Campinas pela Copa do Brasil.
Até golear o Bahia de Feira de Santana, quando atingiu as 11 vitórias consecutivas, o aproveitamento são-paulino no ano era de 82,5%. Depois disso, foram oito jogos, três vitórias, um empate e quatro derrotas, derrubando o rendimento geral da temporada para 71,2% - ainda agradável para Leão, que cobra sempre um percentual acima dos 70%.
Apesar da recaída, o elenco e o técnico ressaltam que o principal objetivo deste primeiro semestre ainda é possível: o título da Copa do Brasil. Mesmo sem a mesma regularidade de antes, a equipe superou Ponte Preta e Goiás para chegar às semifinais. Por isso, a queda de produção é minimizada.
“É normal. Vindo de muito tempo sem perder, uma hora ou outra o time não ia conseguir ir bem. Mas sabemos a qualidade do São Paulo, nosso time tem muita qualidade. O que faltava era um pouco mais de vontade de se ajudar em campo. Quando o time joga assim, é difícil segurar o São Paulo”, disse Rhodolfo, repetindo o discurso que fez aos jogadores em março antes de enfrentar o Guaratinguetá, na primeira das 11 vitórias seguidas.
A queda ocorreu exatamente no período das primeiras decisões de 2012 e custou a eliminação na semifinal do Campeonato Paulista para o Santos. O grupo, entretanto, já demonstrou dificuldade em lidar com a tarefa de confirmar sua boa fase antes do primeiro mata-mata do Estadual.
Se vencesse o Linense na última rodada da primeira fase do Paulista, o Tricolor confirmaria a liderança e estabeleceria novo recorde de triunfos no clube. Mas perdeu por 2 a 1. A outra derrota foi diante do Santos, tornando-se traumática a ponto de expor as divergências entre Leão e a diretoria. No jogo seguinte, a Ponte Preta venceu por 1 a 0 em Campinas pela Copa do Brasil.
Até golear o Bahia de Feira de Santana, quando atingiu as 11 vitórias consecutivas, o aproveitamento são-paulino no ano era de 82,5%. Depois disso, foram oito jogos, três vitórias, um empate e quatro derrotas, derrubando o rendimento geral da temporada para 71,2% - ainda agradável para Leão, que cobra sempre um percentual acima dos 70%.
Apesar da recaída, o elenco e o técnico ressaltam que o principal objetivo deste primeiro semestre ainda é possível: o título da Copa do Brasil. Mesmo sem a mesma regularidade de antes, a equipe superou Ponte Preta e Goiás para chegar às semifinais. Por isso, a queda de produção é minimizada.
“É normal. Vindo de muito tempo sem perder, uma hora ou outra o time não ia conseguir ir bem. Mas sabemos a qualidade do São Paulo, nosso time tem muita qualidade. O que faltava era um pouco mais de vontade de se ajudar em campo. Quando o time joga assim, é difícil segurar o São Paulo”, disse Rhodolfo, repetindo o discurso que fez aos jogadores em março antes de enfrentar o Guaratinguetá, na primeira das 11 vitórias seguidas.
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