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Leão pede vibração dos jogadores

Emerson Leão está convicto de que a derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta em Campinas, que complicou o São Paulo na Copa do Brasil, foi reflexo do abatimento após a queda no Paulista.

Amanhã, no Morumbi, com a mesma escalação, o técnico confia na mudança de postura do time para reverter o resultado.

No treino de ontem, Leão cobrou marcação vibrante dos titulares. Depois da apatia apresentada no Moisés Lucarelli, a estratégia será tentar encurralar o rival desde o início da partida.

O trio de ataque com Lucas, Fernandinho e Luis Fabiano está mantido. Na zaga, mesmo com a admitida falta de entrosamento mostrada por Rhodolfo e Edson Silva, Leão mostrou confiança. "Tenho visto críticas sobre a modificação na posição de Rhodolfo, que foi para a direita. Mas ele já jogava por ali com o Miranda, no ano passado."

Autonomia. Leão garante que a polêmica do afastamento de Paulo Miranda pela diretoria está superada e lembrou que no início do ano já havia acatado a contragosto a decisão dos dirigentes de promover uma "limpa" no elenco, com a saída de nomes como Juan, Marlos e Xandão.

O treinador, porém, defendeu sua autonomia para, ao menos, escalar o time. "Todo emprego tem um mandatário e no meu caso é o (presidente) Juvenal Juvêncio. Mas em nenhum momento ele escalou a equipe, nem vai fazer isso, senão nem precisaria pagar um técnico", disse Leão.

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