São Paulo 4×1 Bragantino
O São Paulo jogou o bastante para se classificar sem grandes dificuldades.
Muito superior na parte técnica, conseguiu mandar na maior parte do confronto e mereceu a classificação.
O time, como de costume, oscilou e teve problemas defensivos. .
Só que o Bragantino não aproveitou as falhas atrás.
Pecou nas finalizações, foi obrigado a mudar a forma de atuar porque perdia e o time de Leão, após o 3×1, sobrou em campo.
Luís Fabiano está reclamando do cartão amarelo que o suspende da semifinal.
Discordo do centroavante.
O apitador seguiu o padrão do sopro brasileiro.
Não gosto desse critério, mas se é o padrão deve ser utilizado sempre.
Errou o Fabuloso.
Escalações
São Paulo: Denis, Piris, Paulo Miranda, Rhodolfo (João Filipe) e Cortez; Denilson, Cícero e Jadson (Casemiro) Lucas (Osvaldo, 36?/2ºT) e Fernandinho; Luis Fabiano. Técnico: Emerson Leão.
Bragantino: Rafael; Junior Lopes, Andre Astorga e Luis Henrique (Léo Jaime); Victor Ferraz, Cambará (Wellington), Serginho, Fernando Gabriel e Éder; Romarinho (Paulo Roberto) e Giancarlo. Técnico: Marcelo Veiga.
Propostas previsíveis e muito diferentes
Leão e Marcelo Veiga não prepararam novidades para as quartas-de-final do paulistinha.
Mantiveram as propostas radicalmente diferentes utilizadas na fase de classificação.
O São Paulo foi bastante ofensivo.
Lucas e Fernandinho atuaram pelos lados, na meia e no ataque; Jadson, centralizado, coordenou o meio-campo; Cortez e Piris apoiaram; Cícero, o segundo volante, ajudou na criação e na saída de bola defensiva. Rhodolfo apareceu algumas vezes na área.
O time comandado por Leão entrou em campo para atacar.
O Braga fez o contrário. Tentou evitar que o adversário mandasse no confronto.
Começou com 3 zagueiros e 5 atletas no meio. A prioridade de todos foi a marcação.
De posse da gorduchinha, o Braga, Fernando Miguel, que se desdobrou nas funções de meia e volante, e Victor Ferraz, o ala direito, cuidaram da criação.
Os contragolpes com Romarinho, segundo atacante, e Giancarlo, o centroavante, além dos cruzamentos da intermediária, foram as opções do Braga para assustar Denis.
São Paulo manda no jogo e sai na frente
O São Paulo conseguiu se impor no começo do confronto.
Não fez uma grande partida, mas jogou o suficiente para ficar com a redonda, não correr riscos atrás e fazer 1×0.
O toque de Jadson abriu espaço no ferrolho da equipe de Bragança.
vipcomm
O meia merece enorme crédito no lance.
Deixou Fernandinho cara a cara com Rafael. O canhoto dominou bem, aproveitou a saída errada do goleiro e tocou no canto direito, aos 19.
O meia repetiu a dose, só que Luís Fabiano perdeu a oportunidade aos 33.
O último bom momento do anfitrião aconteceu aos 39, no arremate de Lucas.
Inconstante
Tal qual normalmente acontece, o São Paulo oscilou.
Sempre que perde rendimento ofensivo, sofre além do normal atrás.
Ainda há espaços entre os meias e volante, zagueiros e volantes, erros de cobertura na laterais e dificuldades nos cruzamentos.
A equipe dirigida por Marcelo Veiga demorou 35 minutos para atacar. Quando percebeu as lacunas nas laterais e na meia, levou perigo.
Aos 41, Victor Ferraz ficou e frente com Denis, porém chutou mal, fraco, e simplificou a vida do goleiro.
Cartão amarelo, sim
Luís Fabiano reclamou do cartão amarelo que levou aos 44. Ele está fora da semifinal por causa da punição.
O centroavante, antes de descer ao vestiário no intervalo, criticou os árbitros brasileiros.
Eu concordo com ele sobre os apitadores daqui e discordo do questionamento.
No Brasil, eles costumam dar amarelo em jogadas iguais.
O soprador, por isso, acertou ao mostrar o cartão.
O atacante é que precisava evitar esse tipo de infração. A reação dele, após derrubar o rival, deixou claro que percebeu o erro.
Aliás, alguém pode me explicar por qual motivo ele estava marcando naquele lugar?
Veiga muda o Bragantino e a cara do jogo
O treinador tirou o zagueiro Luis Henrique e colocou Léo Jaime, atacante.
Mudou o esquema tático para o 4-2-3-1 com Romarinho e o substituto pelos lados, Fernando Miguel centralizado e Giancarlo no comando do ataque.
O treinador observou bem a dificuldade de o São Paulo marcar nas laterais.
Aos 3, Léo Jaime ficou mano a mano com Denilson e quase igualou. No minuto seguinte, Romarinho desperdiçou outra bela chance de empatar.
Bastava Leão segurar os laterais para resolver o problema.
Luís Fabiano resolve
O Bragantino era melhor no momento do segundo gol são-paulino.
O atacante acertou bonita cobrança de falta, no ângulo direito, de longe, e encerrou aos 7 minutos a situação um pouco desconforável do anfitrião.
Aos 10, ele perdeu a penalidade sofrida por Fernandinho. Rafael defendeu o chute no canto direito.
Aberto e conveniente para o São Paulo
A desvantagem de dois gols obrigou o Bragantino a avançar ainda mais.
O jogo ficou aberto, com chances de ambos os lados.
Isso foi bom para o São Paulo, porque possui jogadores bem superiores na parte técnica, em especial no meio e no ataque.
Éder, aos 11, perdeu boa chance de diminuir e Lucas, aos 12, de ampliar.
Aos 19, Junior Lopes , depois de cobrança de escanteio, fez o gol de honra do Bragantino.
Aos 21, Jadson saiu e Casemiro entrou.
Aos 23, o volante acertou belo lançamento para Luís Fabiano. O artilheiro dominou no peito, balançou a rede e acabou com toda empolgação do Braga.
Dali em diante o time da casa sobrou.
Osvaldo, que entrou na vaga de Lucas aos 36, precisou de dois minutos para fazer 4×1.
Resultado justo.
O São Paulo jogou o bastante para se classificar sem grandes dificuldades.
Muito superior na parte técnica, conseguiu mandar na maior parte do confronto e mereceu a classificação.
O time, como de costume, oscilou e teve problemas defensivos. .
Só que o Bragantino não aproveitou as falhas atrás.
Pecou nas finalizações, foi obrigado a mudar a forma de atuar porque perdia e o time de Leão, após o 3×1, sobrou em campo.
Luís Fabiano está reclamando do cartão amarelo que o suspende da semifinal.
Discordo do centroavante.
O apitador seguiu o padrão do sopro brasileiro.
Não gosto desse critério, mas se é o padrão deve ser utilizado sempre.
Errou o Fabuloso.
Escalações
São Paulo: Denis, Piris, Paulo Miranda, Rhodolfo (João Filipe) e Cortez; Denilson, Cícero e Jadson (Casemiro) Lucas (Osvaldo, 36?/2ºT) e Fernandinho; Luis Fabiano. Técnico: Emerson Leão.
Bragantino: Rafael; Junior Lopes, Andre Astorga e Luis Henrique (Léo Jaime); Victor Ferraz, Cambará (Wellington), Serginho, Fernando Gabriel e Éder; Romarinho (Paulo Roberto) e Giancarlo. Técnico: Marcelo Veiga.
Propostas previsíveis e muito diferentes
Leão e Marcelo Veiga não prepararam novidades para as quartas-de-final do paulistinha.
Mantiveram as propostas radicalmente diferentes utilizadas na fase de classificação.
O São Paulo foi bastante ofensivo.
Lucas e Fernandinho atuaram pelos lados, na meia e no ataque; Jadson, centralizado, coordenou o meio-campo; Cortez e Piris apoiaram; Cícero, o segundo volante, ajudou na criação e na saída de bola defensiva. Rhodolfo apareceu algumas vezes na área.
O time comandado por Leão entrou em campo para atacar.
O Braga fez o contrário. Tentou evitar que o adversário mandasse no confronto.
Começou com 3 zagueiros e 5 atletas no meio. A prioridade de todos foi a marcação.
De posse da gorduchinha, o Braga, Fernando Miguel, que se desdobrou nas funções de meia e volante, e Victor Ferraz, o ala direito, cuidaram da criação.
Os contragolpes com Romarinho, segundo atacante, e Giancarlo, o centroavante, além dos cruzamentos da intermediária, foram as opções do Braga para assustar Denis.
São Paulo manda no jogo e sai na frente
O São Paulo conseguiu se impor no começo do confronto.
Não fez uma grande partida, mas jogou o suficiente para ficar com a redonda, não correr riscos atrás e fazer 1×0.
O toque de Jadson abriu espaço no ferrolho da equipe de Bragança.
vipcomm
O meia merece enorme crédito no lance.
Deixou Fernandinho cara a cara com Rafael. O canhoto dominou bem, aproveitou a saída errada do goleiro e tocou no canto direito, aos 19.
O meia repetiu a dose, só que Luís Fabiano perdeu a oportunidade aos 33.
O último bom momento do anfitrião aconteceu aos 39, no arremate de Lucas.
Inconstante
Tal qual normalmente acontece, o São Paulo oscilou.
Sempre que perde rendimento ofensivo, sofre além do normal atrás.
Ainda há espaços entre os meias e volante, zagueiros e volantes, erros de cobertura na laterais e dificuldades nos cruzamentos.
A equipe dirigida por Marcelo Veiga demorou 35 minutos para atacar. Quando percebeu as lacunas nas laterais e na meia, levou perigo.
Aos 41, Victor Ferraz ficou e frente com Denis, porém chutou mal, fraco, e simplificou a vida do goleiro.
Cartão amarelo, sim
Luís Fabiano reclamou do cartão amarelo que levou aos 44. Ele está fora da semifinal por causa da punição.
O centroavante, antes de descer ao vestiário no intervalo, criticou os árbitros brasileiros.
Eu concordo com ele sobre os apitadores daqui e discordo do questionamento.
No Brasil, eles costumam dar amarelo em jogadas iguais.
O soprador, por isso, acertou ao mostrar o cartão.
O atacante é que precisava evitar esse tipo de infração. A reação dele, após derrubar o rival, deixou claro que percebeu o erro.
Aliás, alguém pode me explicar por qual motivo ele estava marcando naquele lugar?
Veiga muda o Bragantino e a cara do jogo
O treinador tirou o zagueiro Luis Henrique e colocou Léo Jaime, atacante.
Mudou o esquema tático para o 4-2-3-1 com Romarinho e o substituto pelos lados, Fernando Miguel centralizado e Giancarlo no comando do ataque.
O treinador observou bem a dificuldade de o São Paulo marcar nas laterais.
Aos 3, Léo Jaime ficou mano a mano com Denilson e quase igualou. No minuto seguinte, Romarinho desperdiçou outra bela chance de empatar.
Bastava Leão segurar os laterais para resolver o problema.
Luís Fabiano resolve
O Bragantino era melhor no momento do segundo gol são-paulino.
O atacante acertou bonita cobrança de falta, no ângulo direito, de longe, e encerrou aos 7 minutos a situação um pouco desconforável do anfitrião.
Aos 10, ele perdeu a penalidade sofrida por Fernandinho. Rafael defendeu o chute no canto direito.
Aberto e conveniente para o São Paulo
A desvantagem de dois gols obrigou o Bragantino a avançar ainda mais.
O jogo ficou aberto, com chances de ambos os lados.
Isso foi bom para o São Paulo, porque possui jogadores bem superiores na parte técnica, em especial no meio e no ataque.
Éder, aos 11, perdeu boa chance de diminuir e Lucas, aos 12, de ampliar.
Aos 19, Junior Lopes , depois de cobrança de escanteio, fez o gol de honra do Bragantino.
Aos 21, Jadson saiu e Casemiro entrou.
Aos 23, o volante acertou belo lançamento para Luís Fabiano. O artilheiro dominou no peito, balançou a rede e acabou com toda empolgação do Braga.
Dali em diante o time da casa sobrou.
Osvaldo, que entrou na vaga de Lucas aos 36, precisou de dois minutos para fazer 4×1.
Resultado justo.
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Palmeiras
- Calleri elogia elenco do São Paulo por adotar filosofia de Zubeldía
- Tricolor escalado para o jogo contra o Barcelona-EQU