A nomeação de chefes de delegação para a Olimpíada-2012 feita na segunda-feira por José Maria Marin contraria os planos que Andres Sanchez tinha. O diretor de seleções da CBF afirmava em fevereiro que os times feminino e masculino não deveriam ter esses cargos em Londres por causa do reduzido número de credenciais concedidas pelo Comitê Olímpico Internacional.
A informação está na coluna Painel FC, assinada por Eduardo Ohata e Bernardo Itri, publicada nesta terça-feira. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
O plano de não haver chefes para as delegações em Londres havia sido revelado por Andres quando o cartola estava na Suíça, acompanhando a seleção.
O chefe da delegação masculina na Olimpíada, Delfim Pádua Peixoto Filho, presidente da Federação Catarinense de Futebol, proibiu a realização de protestos contra o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira nos estádios de seu Estado, em agosto do ano passado.
Na ocasião, houve mobilização nacional para protestos contra Teixeira. Mas Delfim ameaçou expulsar do estádio quem abrisse faixa ou cantasse música contra o cartola. Manifestação no clássico Figueirense x Avaí só aconteceu graças a uma liminar concedida pela Justiça Federal de SC.
Já a convidada para chefiar a delegação feminina é a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, que ainda não aceitou a proposta. "Receber esse convite me sensibiliza, mas preciso pensar, mas a minha prioridade é o Clube de Regatas do Flamengo. Tenho certeza que em julho estará tudo tranquilo", disse a dirigente.
Além de discordar sobre os chefes de delegação, Marin também discorda de Andres Sanches sobre a prioridade dos Jogos Olímpicos de Londres. Logo que assumiu o cargo de diretor de seleções da CBF, o ex-presidente do Corinthians afirmou que o ouro olímpico não é prioridade.
"Claro que temos preocupação com 2014, [mas] antes de 2014 temos 2012, que também é prioridade. Vamos disputar um título inédito do futebol brasileiro. Temos que nos preocupar e dar estrutura necessária para trazer o título tão desejado", declarou Marin que não está "medindo esforços para a seleção olímpica".
A informação está na coluna Painel FC, assinada por Eduardo Ohata e Bernardo Itri, publicada nesta terça-feira. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
O plano de não haver chefes para as delegações em Londres havia sido revelado por Andres quando o cartola estava na Suíça, acompanhando a seleção.
O chefe da delegação masculina na Olimpíada, Delfim Pádua Peixoto Filho, presidente da Federação Catarinense de Futebol, proibiu a realização de protestos contra o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira nos estádios de seu Estado, em agosto do ano passado.
Na ocasião, houve mobilização nacional para protestos contra Teixeira. Mas Delfim ameaçou expulsar do estádio quem abrisse faixa ou cantasse música contra o cartola. Manifestação no clássico Figueirense x Avaí só aconteceu graças a uma liminar concedida pela Justiça Federal de SC.
Já a convidada para chefiar a delegação feminina é a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, que ainda não aceitou a proposta. "Receber esse convite me sensibiliza, mas preciso pensar, mas a minha prioridade é o Clube de Regatas do Flamengo. Tenho certeza que em julho estará tudo tranquilo", disse a dirigente.
Além de discordar sobre os chefes de delegação, Marin também discorda de Andres Sanches sobre a prioridade dos Jogos Olímpicos de Londres. Logo que assumiu o cargo de diretor de seleções da CBF, o ex-presidente do Corinthians afirmou que o ouro olímpico não é prioridade.
"Claro que temos preocupação com 2014, [mas] antes de 2014 temos 2012, que também é prioridade. Vamos disputar um título inédito do futebol brasileiro. Temos que nos preocupar e dar estrutura necessária para trazer o título tão desejado", declarou Marin que não está "medindo esforços para a seleção olímpica".
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