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Médico se anima com evolução de Ceni, mas relata dores de Douglas

Diariamente, Rogério Ceni corre quase sempre sozinho em volta dos campos do CT da Barra Funda, a fim de manter a forma física enquanto se recupera de cirurgia no ombro direito. Exercício que deixa os médicos mais otimistas do que em relação a Douglas, reforço contratado com pubalgia e que já treina ao lado do elenco, mas ainda não está livre das dores.

“O Douglas está evoluindo muito bem, mas não está liberado. Ainda sente um pouco de dor. Já está treinando com o grupo para ver se aparece uma dor nova ou diferente”, contou o médico José Sanchez, adotando cautela em relação ao lateral direito que, na previsão inicial, estaria começando nesta segunda-feira sua última semana de tratamento antes de ficar à disposição.

“Ele está em um momento de transição do departamento médico para o campo. Chegou um momento em que fazia fortalecimento no Reffis e decidimos mudar para que fizesse gestos esportivos. Conversamos com o Leão e o atleta e ambos concordaram, mas ele ainda está em observação”, reforçou Sanchez.



Mesmo que demore mais semanas do que se projetava, o jogador que estava no Goiás já treina com a camisa 32, apesar de ainda nem ter sido apresentado oficialmente por conta da pubalgia que barrou sua chegada ao Inter antes de acertar com o São Paulo, em fevereiro. A ideia de Emerson Leão é relacioná-lo ainda neste mês.

O mesmo não poderá ocorrer com Rogério Ceni. José Sanchez já havia avisado que, independentemente da costumeira dedicação do goleiro para se recuperar de contusões, não seria possível ele voltar a atuar antes do final de julho. O quadro atual do ídolo, contudo, é animador.

“O Rogério completou dois meses da cirurgia e o período de afastamento é de seis meses. Mas ele tem feito um trabalho aeróbico com bastante intensidade. O ganho de amplitude de movimento deve seguir critérios, mas ele está evoluindo muito bem”, enalteceu o médico, com diagnósticos similares para falar de Cañete e Wellington, que sofreram cirurgias nos joelhos direito e esquerdo.

“Todos os operados apresentam uma evolução que nos anima para um retorno muito bom. O Cañete completou cinco meses, e a previsão de volta é para sete. O Wellington está há pouco mais de um mês em recuperação e também tem evoluído muito bem, mas o tempo de seis a sete meses está mantido, não tem como mudar”, informou.

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