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Lesionado, Fabrício é vetado para os dois próximos duelos do São Paulo

Apesar de ainda não ter os resultados dos exames do volante, médico tricolor corta o jogador da viagem para pegar o Bahia de Feira

O departamento médico do São Paulo confirmou, nesta segunda-feira, que o volante Fabrício está cortado do duelo com o Bahia de Feira de Santana-BA, na próxima quarta-feira, às 21h50m, pela segunda fase da Copa do Brasil. O jogador voltou a sentir dores na panturrilha direita, no último sábado, e teve de ser sacado logo no início do confronto com o Mogi Mirim. Ele realizou exames na manhã desta segunda para conhecer a gravidade da lesão. Os resultados ainda não saíram, mas o médico do clube, José Sanchez, diz que o volante não estará à disposição do técnico Emerson Leão por pelo menos uma semana e ficará fora também da última rodada da primeira fase do Paulistão.

A passagem de Fabrício pelo São Paulo começa a ganhar contornos polêmicos por conta das recorrentes lesões. Há mais de três meses no Tricolor, ele sequer conseguiu completar 90 minutos em campo - em três partidas, jogou apenas 81 minutos. José Sanchez saiu em defesa do jogador.

- O Fabricio foi contratado para cumprir um espaço, e isso gerou muita expectativa tanto no torcedor, quanto na diretoria e no treinador. Esperávamos uma sequência diferente, mais feliz. Só que não podemos esquecer que ele é humano, é um atleta como qualquer outro - disse Sanchez.

O médico espera que o resultado dos exames não deixe Fabrício, novamente, por um longo período fora de ação. Por conta de uma tendinite crônica no tornozelo esquerdo, o volante não participou da pré-temporada do Tricolor só pôde estrear no dia 22 de fevereiro, no empate por 3 a 3 com o Bragantino. No entanto, já no primeiro jogo com a camisa são-paulina, Fabrício foi sacado, com dores na panturrilha direita - depois foi constatada uma contratura na coxa direita do jogador. O histórico de lesões vem dos tempo de Cruzeiro.

- Ele jogou cinco jogos da fase final do Brasileiro com dores, tomando medicamentos para ajudar o Cruzeiro (que corria risco de rebaixamento). Na época, falaram que ele poderia descansar nas férias que as dores no tornozelo esquerdo passariam - contou o médico são-paulino.

Segundo Sanchez, em nenhum momento o clube tentou agilizar ou pular etapas de sua recuperação.

- Quando ele chegou, tinha motivos para se recuperar de algo que foi adquirido no Cruzeiro. Depois, ele ficou um mês fora com a lesão na panturrilha. Tratamos com fisioterapia, exercícios em piscina, campo e estava bem. Fico triste ao ver o que aconteceu agora. A gente se surpreende, seja positivamente ou negativamente. Isso é futebol - contou Sanchez.

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