Em 9 de julho de 1986, o Comercial foi ao estádio do Morumbi enfrentar o São Paulo praticamente como um time rebaixado no Campeonato Paulista. O duelo foi o último entre os dois clubes na história e o placar surpreendeu até mesmo aos comercialinos mais otimistas: 5 a 4.
Insuficiente para salvar o Leão do Norte da queda, o "jogo do ano" para o técnico Cilinho serve como lembrança para o torcedor.
A assessoria do clube de Ribeirão Preto fez questão de relembrar o feito na página do Twitter do Comercial como uma espécie de provocação ao Tricolor do Morumbi: "De novo 1986? O último jogo entre São Paulo e Comercial pelo Paulistão aconteceu em 1986, no Morumbi e deu Leão por 5x4! Quem sabe...", dizia a publicação.
Passados 26 anos, o São Paulo lidera o Campeonato Paulista com treze pontos, seguido de perto por Paulista de Jundiaí e Corinthians, que só perdem nos critérios de desempate. Enquanto isso, o Comercial surpreende como ?caçula' do Estadual e ocupa a nona colocação em sua primeira temporada na elite após todo esse período.
Os times se enfrentam nesta quinta-feira, às 21h50 (de Brasília), novamente no estádio do Morumbi, palco da inesquecível glória do Comercial. Nelson Lacerda, presidente do clube, contou à GE.Net o significado daquela partida para o torcedor do Comercial e disse que a publicação faz todo o sentido e seu time tem sim condições de vencer o São Paulo.
"Eu ainda não estava aqui no Comercial, mas sabemos dessa história porque faz parte da lenda do clube, do imaginário do torcedor. O próprio recado já diz: 'Quem sabe'. Esse é o objetivo. Não 5 a 4, sabemos que contra o São Paulo é praticamente impossível, mas uma vitória, por mais apertada que seja", afirmou o mandatário do Comercial, cheio de confiança.
Também à reportagem, o atacante Didi, que até chegou a jogar pelo Botafogo de Ribeirão Preto e marcou dois dos cinco gols diante do São Paulo, garantiu que a vitória veio pela confiança dos jogadores: "Foi um dia muito especial, cara, porque o time do interior sempre vai tímido, sem querer atacar, só esperando o grande. Mas ali foi diferente, nós nos reunimos antes da partida e falamos: 'Eles têm Pita, Muller, Careca, Darío Pereira, Silas, mas nós somos nós'. E corremos atrás", disse o ex-atacante, que ainda deixou a dica: "Toda vitória começa no psicológico".
Insuficiente para salvar o Leão do Norte da queda, o "jogo do ano" para o técnico Cilinho serve como lembrança para o torcedor.
A assessoria do clube de Ribeirão Preto fez questão de relembrar o feito na página do Twitter do Comercial como uma espécie de provocação ao Tricolor do Morumbi: "De novo 1986? O último jogo entre São Paulo e Comercial pelo Paulistão aconteceu em 1986, no Morumbi e deu Leão por 5x4! Quem sabe...", dizia a publicação.
Passados 26 anos, o São Paulo lidera o Campeonato Paulista com treze pontos, seguido de perto por Paulista de Jundiaí e Corinthians, que só perdem nos critérios de desempate. Enquanto isso, o Comercial surpreende como ?caçula' do Estadual e ocupa a nona colocação em sua primeira temporada na elite após todo esse período.
Os times se enfrentam nesta quinta-feira, às 21h50 (de Brasília), novamente no estádio do Morumbi, palco da inesquecível glória do Comercial. Nelson Lacerda, presidente do clube, contou à GE.Net o significado daquela partida para o torcedor do Comercial e disse que a publicação faz todo o sentido e seu time tem sim condições de vencer o São Paulo.
"Eu ainda não estava aqui no Comercial, mas sabemos dessa história porque faz parte da lenda do clube, do imaginário do torcedor. O próprio recado já diz: 'Quem sabe'. Esse é o objetivo. Não 5 a 4, sabemos que contra o São Paulo é praticamente impossível, mas uma vitória, por mais apertada que seja", afirmou o mandatário do Comercial, cheio de confiança.
Também à reportagem, o atacante Didi, que até chegou a jogar pelo Botafogo de Ribeirão Preto e marcou dois dos cinco gols diante do São Paulo, garantiu que a vitória veio pela confiança dos jogadores: "Foi um dia muito especial, cara, porque o time do interior sempre vai tímido, sem querer atacar, só esperando o grande. Mas ali foi diferente, nós nos reunimos antes da partida e falamos: 'Eles têm Pita, Muller, Careca, Darío Pereira, Silas, mas nós somos nós'. E corremos atrás", disse o ex-atacante, que ainda deixou a dica: "Toda vitória começa no psicológico".
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