O São Paulo apresentou ontem seu novo técnico. Mas não encerrou completamente a passagem de Paulo César Carpegiani pelo Morumbi.
Adilson Batista, escolhido pela diretoria para o cargo vago e ocupado interinamente por Milton Cruz nos dois últimos jogos, tem muito em comum com seu antecessor.
As equipes armadas pelo novo treinador costumam praticar um futebol que prioriza o ataque e que se baseia na velocidade, características que marcaram o trabalho de Carpegiani no São Paulo.
Assim como o último técnico são-paulino, Adilson também carrega a pecha de inventor. E não nega que irá manter, em seu novo clube, os costumes de alternar esquemas táticos e de escalar jogadores de forma diferente da que estão acostumados.
"No futebol, você tem de ser versátil. Não vejo problema nenhum em um atleta atuar em outras posições", afirmou o treinador, que assinou até o fim da temporada.
A incapacidade de manter a escalação de uma partida para outra e as mudanças de esquema fizeram Carpegiani ser chamado de "Professor Pardal" e receber muitas críticas no São Paulo.
Adilson mal chegou e já ganhou o apelido de "Filhote de Pardal" de um grupo de importantes conselheiros.
"Não cabe a mim dizer que sou parecido. As pessoas fazem julgamentos de determinados profissionais. Mas tenho os meus critérios."
A própria diretoria confirma que as semelhanças com o antecessor foram levadas em conta na definição do técnico. "Temos uma linha. Eu sempre deixei claro que consideramos que o Carpegiani fez um bom trabalho", afirmou João Paulo de Jesus Lopes, o vice de futebol.
Adilson recebeu o convite para assumir o São Paulo na quinta, depois de o clube tentar Paulo Autuori e sondar Dorival Jr. e Dunga. O novo técnico chega pressionado por fiascos em passagens curtas e recentes por Corinthians, Atlético-PR e Santos.
"Foram três trabalhos em uns oito, nove meses. Só que em um, dois anos atrás, eu fazia um belo trabalho", disse ele, evocando o Cruzeiro, vice da Libertadores-2009, para mostrar que pode fazer mais do que seu "clone".
Adilson Batista, escolhido pela diretoria para o cargo vago e ocupado interinamente por Milton Cruz nos dois últimos jogos, tem muito em comum com seu antecessor.
As equipes armadas pelo novo treinador costumam praticar um futebol que prioriza o ataque e que se baseia na velocidade, características que marcaram o trabalho de Carpegiani no São Paulo.
Assim como o último técnico são-paulino, Adilson também carrega a pecha de inventor. E não nega que irá manter, em seu novo clube, os costumes de alternar esquemas táticos e de escalar jogadores de forma diferente da que estão acostumados.
"No futebol, você tem de ser versátil. Não vejo problema nenhum em um atleta atuar em outras posições", afirmou o treinador, que assinou até o fim da temporada.
A incapacidade de manter a escalação de uma partida para outra e as mudanças de esquema fizeram Carpegiani ser chamado de "Professor Pardal" e receber muitas críticas no São Paulo.
Adilson mal chegou e já ganhou o apelido de "Filhote de Pardal" de um grupo de importantes conselheiros.
"Não cabe a mim dizer que sou parecido. As pessoas fazem julgamentos de determinados profissionais. Mas tenho os meus critérios."
A própria diretoria confirma que as semelhanças com o antecessor foram levadas em conta na definição do técnico. "Temos uma linha. Eu sempre deixei claro que consideramos que o Carpegiani fez um bom trabalho", afirmou João Paulo de Jesus Lopes, o vice de futebol.
Adilson recebeu o convite para assumir o São Paulo na quinta, depois de o clube tentar Paulo Autuori e sondar Dorival Jr. e Dunga. O novo técnico chega pressionado por fiascos em passagens curtas e recentes por Corinthians, Atlético-PR e Santos.
"Foram três trabalhos em uns oito, nove meses. Só que em um, dois anos atrás, eu fazia um belo trabalho", disse ele, evocando o Cruzeiro, vice da Libertadores-2009, para mostrar que pode fazer mais do que seu "clone".
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