Principal atacante do elenco e artilheiro da equipe na temporada, com 14 gols, Dagoberto é o jogador mais valorizado do elenco. Na semana passada, o Internacional manifestou interesse no atleta, mas o São Paulo não aceitou nem conversar e, pela primeira vez, mostrou publicamente o desejo de renovar o vínculo do camisa 25, que se encerra em abril de 2012.
A mudança de postura, no entanto, não sensibilizou o atacante, que deixou clara a sua insatisfação com o fato de não ter sido recebido para conversar quando procurou os dirigentes para renovar. Hoje, ele é o terceiro atleta do elenco com mais jogos (210), atrás apenas de Rogério Ceni (978) e Miranda (260).
- Muitas vezes, só quando você perde algumas coisas na vida é que você dá valor. Já tivemos vários exemplos aqui. Me lembro de uma vez em que conversei com o Miranda e faltava seis meses para terminar o contrato dele. Falei que achava estranho que ele não tivesse sido procurado. Até agora, ninguém me procurou, mas isso não me faz perder o foco. Estou jogando com alegria e o interesse mostrado por outras equipes só me faz ter gana de trabalhar ainda mais – ressaltou.
O desconforto do jogador segue a linha expressada por seu empresário, Marcos Malaquias, na semana passada. O que mais incomoda o jogador e seu staff é que ambos nunca foram recebidos pela diretoria para conversar. Vale lembrar que, pela lei do passe, em novembro, o camisa 25 já pode assinar um pré-contrato com outra equipe sem que o clube do Morumbi seja ressarcido.
- No ano passado, tentamos várias vezes bater um papo, saber qual era a ideia deles e não conseguimos oportunidade. Agora deixa rolar, lá na frente vamos ver o que vai acontecer. Eu sempre deixei bem claro o meu desejo e todos sabem. Preciso fazer a coisa certa, afinal tenho dois filhos e pessoas que dependem de mim. Mas volto a dizer, não vou pensar nisso. Agora, minha cabeça está voltada apenas para o campo – lembrou.
Dagoberto deixou claro que não tem problemas com nenhum dirigente do São Paulo. No entanto, ele sabe que era constantemente criticado pelo ex-vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, que tentou a todo custo forçar uma negociação com o futebol da Ucrânia no segundo semestre do ano passado. O jogador, no entanto, bateu o pé e não quis negociar. Nem mesmo a mudança na diretoria faz Dagoberto acreditar em um acerto mais fácil.
- É difícil dizer, afinal você não sabe o que se passa na cabeça deles. Mas quem manda é o Juvenal – finalizou.
A mudança de postura, no entanto, não sensibilizou o atacante, que deixou clara a sua insatisfação com o fato de não ter sido recebido para conversar quando procurou os dirigentes para renovar. Hoje, ele é o terceiro atleta do elenco com mais jogos (210), atrás apenas de Rogério Ceni (978) e Miranda (260).
- Muitas vezes, só quando você perde algumas coisas na vida é que você dá valor. Já tivemos vários exemplos aqui. Me lembro de uma vez em que conversei com o Miranda e faltava seis meses para terminar o contrato dele. Falei que achava estranho que ele não tivesse sido procurado. Até agora, ninguém me procurou, mas isso não me faz perder o foco. Estou jogando com alegria e o interesse mostrado por outras equipes só me faz ter gana de trabalhar ainda mais – ressaltou.
O desconforto do jogador segue a linha expressada por seu empresário, Marcos Malaquias, na semana passada. O que mais incomoda o jogador e seu staff é que ambos nunca foram recebidos pela diretoria para conversar. Vale lembrar que, pela lei do passe, em novembro, o camisa 25 já pode assinar um pré-contrato com outra equipe sem que o clube do Morumbi seja ressarcido.
- No ano passado, tentamos várias vezes bater um papo, saber qual era a ideia deles e não conseguimos oportunidade. Agora deixa rolar, lá na frente vamos ver o que vai acontecer. Eu sempre deixei bem claro o meu desejo e todos sabem. Preciso fazer a coisa certa, afinal tenho dois filhos e pessoas que dependem de mim. Mas volto a dizer, não vou pensar nisso. Agora, minha cabeça está voltada apenas para o campo – lembrou.
Dagoberto deixou claro que não tem problemas com nenhum dirigente do São Paulo. No entanto, ele sabe que era constantemente criticado pelo ex-vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, que tentou a todo custo forçar uma negociação com o futebol da Ucrânia no segundo semestre do ano passado. O jogador, no entanto, bateu o pé e não quis negociar. Nem mesmo a mudança na diretoria faz Dagoberto acreditar em um acerto mais fácil.
- É difícil dizer, afinal você não sabe o que se passa na cabeça deles. Mas quem manda é o Juvenal – finalizou.
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