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Palmeiras e São Paulo lutam contra “fantasma” de 2009 para chegar à decisão do Paulista


Sergio Barzaghi/Gazeta Press
Felipão considera o estádio do Pacaembu "a casa dos caras"
Fazer a melhor campanha da fase inicial do Campeonato Paulista, quando o regulamento adotado não é o de pontos corridos, não é garantia de título para ninguém. São Paulo e Palmeiras que o digam.



Em 2009, última edição a reunir os quatro grandes nas semifinais, a dupla terminou nas duas melhores posições da tabela, mas em situação inversa da ocorrida neste ano – Palmeiras em primeiro e São Paulo em segundo – e sequer chegou à final.

O Palmeiras, que somou 44 pontos contra 37 do Santos, quarto colocado na ocasião, encarou o rival em dois duelos, conforme previsto no regulamento da época – e perdeu ambos por 2 a 1.

O adversário da vez será o Corinthians, que terminou a fase classificatória da atual competição em terceiro lugar e, por isso, atuará no Pacaembu como visitante. A missão de espantar o “fantasma” estará nos pés de Valdivia e os seus “chutes no vazio”, nas mãos do goleiro Deola e no planejamento do técnico Luiz Felipe Scolari.

Ter de jogar em um estádio que costumeiramente é a casa do rival desagradou aos palmeirenses. Enquanto Felipão reclamou de “não ter casa”, Valdivia foi mais claro ao abordar o assunto.

- Se fosse no Morumbi, o campo não seria nem nosso nem do Corinthians. No Pacaembu o Corinthians está mais acostumado a jogar, fez a campanha inteira do Paulista jogando lá.

Mais um “caça-fantasma”

Melhor time da primeira fase do Paulistão de 2011, e único a passar pelas quartas de final com uma vitória por mais de um gol de diferença, o São Paulo também luta contra o “fantasma” que atrapalhou o Palmeiras há dois anos.

Segundo colocado da fase classificatória em 2009, com 40 pontos contra 39 do Corinthians, o Tricolor entrou em campo contra o arquirrival precisando de dois empates para ser finalista, mas se deu mal.

Contando com Ronaldo Fenômeno em jornadas inspiradas, o Timão não deu bola para a vantagem são-paulina e venceu as duas partidas com facilidade (2 a 1 e 2 a 0), garantindo vaga na decisão e, posteriormente, o título.

O adversário da vez será o Santos, quarto colocado na fase classificatória, mesma posição que ocupou em 2009. Para não ser eliminado pelo rival, como ocorreu nas semifinais do Paulistão do ano passado, vencido pelo Peixe, o técnico Paulo César Carpegiani terá um grande problema: Lucas.

O meia-atacante teve diagnosticado um estiramento muscular na coxa direita e ficará duas semanas fora do time. Além dele, o volante Rodrigo Souto, ex-Santos, é outro que ficará entregue ao departamento médico e fora do clássico.

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