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O treinador queria que a semifinal contra o Santos acontecesse no mesmo dia e horário do duelo entre Corinthians e Palmeiras, no domingo, às 16h.
Carpegiani considera que não ter o direito de escolher a melhor data para seu time é desmerecimento ao São Paulo, líder da fase de classificação.
Foi disso que se queixou o técnico após o triunfo sobre a Portuguesa, domingo. Ontem, antes de orientar os reservas são-paulinos no jogo-treino contra o Nacional, ele voltou a reclamar aos jornalistas, mas longe dos microfones.
Já o volante Jean não viu problemas em atuar no sábado. "É até melhor, porque tem o domingo de descanso", disse o jogador.
O clássico contra o Santos será apenas o segundo jogo do time no Morumbi desde 13 de março.
O estádio ficou fechado para o futebol porque foi utilizado como palco para três shows internacionais.
Segundo a assessoria de imprensa do clube, o período em que a equipe ficou longe do Morumbi rendeu R$ 6 milhões.
A vitória sobre a Portuguesa no domingo marcou a despedida da equipe são-paulina de Barueri, estádio em que conquistou quatro vitórias e sofreu apenas uma derrota.
O revés foi justamente contra o Santos (2 a 0), na quinta rodada, antes da cessão do Morumbi para os eventos musicais.
Como o mando de campo era dos santistas, os são-paulinos afirmam que saíram invictos de Barueri como mandantes.
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