O Flamengo quer que o São Paulo cumpra a decisão proferida pelo juiz da 50ª Vara Cível do Rio de Janeiro em relação ao destino da Taça das Bolinhas, depois que a reclamação do Tricolor paulista teve seguimento negado nesta quinta-feira pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O São Paulo entrou com uma petição para o STJ “analisar” a liminar da Justiça do Rio de Janeiro, que obriga o clube a devolver a Taça das Bolinhas. Porém, a ministra Maria Isabel Gallotti negou. Ela alegou que "o STJ não se manifestou sobre o mérito da questão, isto é, sobre quem efetivamente é o campeão brasileiro de 1987".
Ainda assim, o clube segue com o amparo da Justiça paulista, que lhe mantém a posse do troféu. Com isso, há um conflito de competência entre as Justiças e a situação deve ser mantida, ou seja, a taça deve permanecer com o Tricolor, até que o caso seja julgado em outra instância. Alheio a isso, o Flamengo cobra que a decisão da Justiça carioca seja respeitada e a taça volte à Caixa Econômica Federal.
- O São Paulo tem de respeitar a decisão proferida ainda mais agora que o STJ confirmou o descumprimento deliberado e isso pode se configurar como uma prática criminosa - disse Rafael De Piro, diretor jurídico do Flamengo.
Caso o clube paulista não cumpra a determinação, o Rubro-Negro garantiu que tomará novas medidas na justiça.
- Vamos esperar. Se não, o Flamengo irá noticiar o descumprimento, pedindo as sanções cabíveis que são busca e apreensão da Taça - explicou De Piro.
O São Paulo, por sua vez, mantém sua posição e não teme perder o troféu para o Flamengo.
- Continuamos na mesma. Eles com a liminar deles e a nossa na Justiça de São Paulo. Existe um conflito de competência e, por enquanto, a taça ainda é nossa - disse Carlos Miguel Aidar, advogado do clube no caso.
O São Paulo entrou com uma petição para o STJ “analisar” a liminar da Justiça do Rio de Janeiro, que obriga o clube a devolver a Taça das Bolinhas. Porém, a ministra Maria Isabel Gallotti negou. Ela alegou que "o STJ não se manifestou sobre o mérito da questão, isto é, sobre quem efetivamente é o campeão brasileiro de 1987".
Ainda assim, o clube segue com o amparo da Justiça paulista, que lhe mantém a posse do troféu. Com isso, há um conflito de competência entre as Justiças e a situação deve ser mantida, ou seja, a taça deve permanecer com o Tricolor, até que o caso seja julgado em outra instância. Alheio a isso, o Flamengo cobra que a decisão da Justiça carioca seja respeitada e a taça volte à Caixa Econômica Federal.
- O São Paulo tem de respeitar a decisão proferida ainda mais agora que o STJ confirmou o descumprimento deliberado e isso pode se configurar como uma prática criminosa - disse Rafael De Piro, diretor jurídico do Flamengo.
Caso o clube paulista não cumpra a determinação, o Rubro-Negro garantiu que tomará novas medidas na justiça.
- Vamos esperar. Se não, o Flamengo irá noticiar o descumprimento, pedindo as sanções cabíveis que são busca e apreensão da Taça - explicou De Piro.
O São Paulo, por sua vez, mantém sua posição e não teme perder o troféu para o Flamengo.
- Continuamos na mesma. Eles com a liminar deles e a nossa na Justiça de São Paulo. Existe um conflito de competência e, por enquanto, a taça ainda é nossa - disse Carlos Miguel Aidar, advogado do clube no caso.
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