O presidente Juvenal Juvêncio ainda não tem sua reeleição assegurada, mas sabe qual será sua grande bandeira para mais um mandato no São Paulo. O dirigente, que briga na Justiça com a oposição para concorrer a mais um mandato, quer finalizar o processo de modernização do Morumbi, mesmo com a exclusão do estádio para a Copa do Mundo de 2014.
Apesar de a futura arena corintiana ter sido oficializada pela Fifa como representante paulista, a ideia do grupo político da situação é provar que o Tricolor tem condições de transformar o Cícero Pompeu de Toledo em um local dentro dos padrões exigidos pela entidade máxima do futebol, independentemente de incentivos fiscais.
A diretoria são-paulina analisa a proposta de duas empresas para fechar uma parceria para a cobertura do estádio. A expectativa é chegar ao desfecho nas negociações em um mês, para viabilizar o teto sobre as arquibancadas do Morumbi. Com tudo dentro do prazo, o Tricolor conseguiria ter sua arena pronta até 2013, conforme previsto quando ainda estava no cronograma da Copa.
Com a cobertura do estádio, o Tricolor viabilizará também outro sonho antigo do departamento de marketing são-paulino, que é a transformar uma parte do estádio em uma pequena arena para shows.
O projeto é que seja possível montar um palco atrás do gol de entrada do estádio, voltado para as arquibancadas. Com isso, a apresentação musical poderia receber cerca de 20 mil espectadores. Na visão dos são-paulinos, além de não prejudicar o gramado de jogo, a casa de shows' supriria uma necessidade da capital paulista.
Além disso, o palco seria desmontado ao término do espetáculo, sem prejudicar o cronograma de jogos. O São Paulo ainda deve vender o nome deste espaço para shows. Portanto, o estádio de futebol continuaria sendo chamado de Morumbi, mas, em dias de bandas, sua pequena arena teria o nome de alguma empresa investidora.
No processo de modernização, o Tricolor também planeja alterar os vestiários, que devem deixar de ser atrás do gol de entrada. Apesar de ainda não ser um plano concreto, o provável é que as equipes passem a entrar no gramado pelo meio do campo, assim como acontece em jogos oficiais da Fifa.
Apesar de a futura arena corintiana ter sido oficializada pela Fifa como representante paulista, a ideia do grupo político da situação é provar que o Tricolor tem condições de transformar o Cícero Pompeu de Toledo em um local dentro dos padrões exigidos pela entidade máxima do futebol, independentemente de incentivos fiscais.
A diretoria são-paulina analisa a proposta de duas empresas para fechar uma parceria para a cobertura do estádio. A expectativa é chegar ao desfecho nas negociações em um mês, para viabilizar o teto sobre as arquibancadas do Morumbi. Com tudo dentro do prazo, o Tricolor conseguiria ter sua arena pronta até 2013, conforme previsto quando ainda estava no cronograma da Copa.
Com a cobertura do estádio, o Tricolor viabilizará também outro sonho antigo do departamento de marketing são-paulino, que é a transformar uma parte do estádio em uma pequena arena para shows.
O projeto é que seja possível montar um palco atrás do gol de entrada do estádio, voltado para as arquibancadas. Com isso, a apresentação musical poderia receber cerca de 20 mil espectadores. Na visão dos são-paulinos, além de não prejudicar o gramado de jogo, a casa de shows' supriria uma necessidade da capital paulista.
Além disso, o palco seria desmontado ao término do espetáculo, sem prejudicar o cronograma de jogos. O São Paulo ainda deve vender o nome deste espaço para shows. Portanto, o estádio de futebol continuaria sendo chamado de Morumbi, mas, em dias de bandas, sua pequena arena teria o nome de alguma empresa investidora.
No processo de modernização, o Tricolor também planeja alterar os vestiários, que devem deixar de ser atrás do gol de entrada. Apesar de ainda não ser um plano concreto, o provável é que as equipes passem a entrar no gramado pelo meio do campo, assim como acontece em jogos oficiais da Fifa.
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor no clássico contra o Palmeiras
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Palmeiras
- Calleri elogia elenco do São Paulo por adotar filosofia de Zubeldía