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Cúpula da CBF ironiza Morumbi por chuva de domingo


Após as imagens do fim de semana, pessoas ligadas a Ricardo Teixeira --presidente da CBF e do Comitê Organizador Local para a Copa-2014-- ironizaram o sistema de drenagem e escoamento do Morumbi, palco do empate entre São Paulo e Palmeiras. Perguntam se lá poderia haver jogos do Mundial.

A informação é da coluna Painel FC, assinada por Bernardo Itri e Eduardo Ohata e publicada na edição desta terça-feira na Folha.

A forte chuva que atingiu a capital paulista adiou por 70 minutos o início do clássico, no último domingo, a contragosto dos dois clubes.

O jogo estava marcado para as 16h, mas o temporal na cidade deixou o gramado do Morumbi encharcado. A água foi tanta que cobriu os assentos do banco de reservas e transformou a arquibancada em piscina para os torcedores.
Moacyr Lopes Junior-27.fev.2011/Folhapress



O árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza fez valer a regra e esperou uma hora para definir pela realização da partida.

Por volta das 16h10, o goleiro e capitão do São Paulo, Rogério Ceni, mostrou ser contra a realização do clássico neste domingo.

"Em 20 anos, nunca tinha visto o Morumbi deste jeito", afirmou o jogador. "Eu sei que a Globo fica chateada, mas fazer o quê? Vocês acham que em 30 minutos vai melhorar? Do jeito que a gente está vendo, não há chance de jogo', disse o camisa 1 do time tricolor, se referindo ao fato de a partida ter transmissão da rede de TV carioca.

"Não temos condições de jogo, pois é arriscado para a integridade físicas dos atletas. Mas a federação é quem manda", disse Sérgio do Prado, gerente de futebol do Palmeiras, por volta das 16h30.
Rubens Cavallari-27.fev.2011/Folhapress



RECORDE DE CHUVA

De acordo com dados oficiais, o mês acabou ontem com recordes de chuva na cidade de São Paulo. Foi o fevereiro mais chuvoso desde 1998, com o dia --o domingo, anteontem-- de maior precipitação desde maio de 2005.
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o site SPFC.NET LEMBRA:

Fifa descarta investigar Teixeira e vê caso encerrado


O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é acusado de ter recebido propina de uma antiga parceira de marketing da Fifa



A Fifa saiu em seu socorro de Ricardo Teixeira e não vai investigá-lo

Zurique - A Fifa disse que descartou a possibilidade de analisar novas acusações feitas por um programa de televisão britânico de que três importantes dirigentes, incluindo Ricardo Teixeira, receberam pagamentos ilegais relacionados com contratos de marketing. "O inquérito e o caso estão definitivamente encerrados", disse a entidade.

O documentário apresentado pela BBC na segunda-feira acusa Ricardo Teixeira, presidente da CBF, Nicolas Leoz, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol, e Issa Hayatou, presidente da Confederação Africana de Futebol, que são membros do Comitê Executivo da Fifa, de terem recebido recursos da ISL, antiga parceira de marketing da entidade, entre 1998 e 1999. O colapso da empresa com enormes dívidas, causou um julgamento por fraude.

A FIFA disse que o caso da ISL foi tratado por um tribunal suíço em 2008 e nenhum dirigente da entidade foi acusados de qualquer crime. "É importante ressaltar novamente o fato de que nenhum dirigente da Fifa foi acusados de qualquer crime, nesses processos. Além disso, é importante lembrar que a decisão foi feita sobre as questões que ocorreram antes do ano 2000 e não houve nenhuma condenação judicial contra a Fifa", disse a entidade, em nota oficial.

Teixeira, Leoz e Hayatou vão participar na quinta-feira da votação do Comitê Executivo da Fifa que definirá as sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022. Inglaterra, Rússia, Portugal/Espanha e Holanda/Bélgica tentam receber o Mundial de 2018, enquanto Austrália, Estados Unidos, Japão, Catar e Coreia do Sul disputam o direito de receber o evento em 2022.
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