A diretoria do São Paulo deu a última cartada pedindo ao Roma a liberação de Cicinho para as semifinais e uma possÃvel final da Libertadores, mas o clube italiano respondeu, no inÃcio da tarde desta quinta-feira, que não aceita prorrogar o empréstimo do atleta. Com isso, o lateral, cujo contrato com o Tricolor se encerrou na última quarta, não veste mais a camisa do time paulista.
- Havia um entendimento entre as partes de que o Cicinho poderia ficar até o final da Libertadores. Mas o Roma, com quem temos ótima relação, resolveu mudar a situação e nos ofereceu apenas a alternativa de continuar até o final do ano. O São Paulo se esforçou, fez tudo que era possÃvel. Não nos acertamos e o jogador não defende mais o nosso clube - lamentou João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol tricolor, ao GLOBOESPORTE.COM.
Um novo empréstimo até o fim do ano seria caro demais para o São Paulo. Entre salários e 13º, caso fosse feito um novo acordo até dezembro, o Tricolor gastaria perto de R$ 1 milhão. Uma relação custo-benefÃcio que, segundo os dirigentes, não valeria a pena. A reportagem apurou que o descontentamento com as atuações de Cicinho era muito grande, principalmente depois do esforço financeiro que foi feito para contratá-lo. Sua produção ficou bem abaixo do esperado. Nessa segunda passagem, Cicinho disputou 25 partidas pela equipe do Morumbi. Ele chegou longe de sua melhor forma fÃsica e chegou a ser afastado pelo técnico Ricardo Gomes para que pudesse fazer um trabalho de recondicionamento.
Outro fator que contribuiu para a não permanência do camisa 23 é o fato de Ilsinho, que já treina no clube, estar lutando na Fifa para se livrar do vÃnculo que o prende ao Shakhtar Donestk (UCR). Caso ele tenha sucesso, existe a possibilidade de um acordo com o Tricolor, clube que defendeu entre 2007 e 2008
Apesar de não defender mais o Tricolor, Cicinho pode seguir mantendo a forma no CT da Barra Funda se desejar.
- Se ele permanecer no Brasil nos próximos dias e quiser seguir trabalhando fisicamente no nosso CT, as portas estão abertas - completou o dirigente.
- Havia um entendimento entre as partes de que o Cicinho poderia ficar até o final da Libertadores. Mas o Roma, com quem temos ótima relação, resolveu mudar a situação e nos ofereceu apenas a alternativa de continuar até o final do ano. O São Paulo se esforçou, fez tudo que era possÃvel. Não nos acertamos e o jogador não defende mais o nosso clube - lamentou João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol tricolor, ao GLOBOESPORTE.COM.
Um novo empréstimo até o fim do ano seria caro demais para o São Paulo. Entre salários e 13º, caso fosse feito um novo acordo até dezembro, o Tricolor gastaria perto de R$ 1 milhão. Uma relação custo-benefÃcio que, segundo os dirigentes, não valeria a pena. A reportagem apurou que o descontentamento com as atuações de Cicinho era muito grande, principalmente depois do esforço financeiro que foi feito para contratá-lo. Sua produção ficou bem abaixo do esperado. Nessa segunda passagem, Cicinho disputou 25 partidas pela equipe do Morumbi. Ele chegou longe de sua melhor forma fÃsica e chegou a ser afastado pelo técnico Ricardo Gomes para que pudesse fazer um trabalho de recondicionamento.
Outro fator que contribuiu para a não permanência do camisa 23 é o fato de Ilsinho, que já treina no clube, estar lutando na Fifa para se livrar do vÃnculo que o prende ao Shakhtar Donestk (UCR). Caso ele tenha sucesso, existe a possibilidade de um acordo com o Tricolor, clube que defendeu entre 2007 e 2008
Apesar de não defender mais o Tricolor, Cicinho pode seguir mantendo a forma no CT da Barra Funda se desejar.
- Se ele permanecer no Brasil nos próximos dias e quiser seguir trabalhando fisicamente no nosso CT, as portas estão abertas - completou o dirigente.
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Palmeiras
- Calleri elogia elenco do São Paulo por adotar filosofia de Zubeldía
- Tricolor escalado para o jogo contra o Barcelona-EQU