A diretoria do São Paulo deu a última cartada pedindo ao Roma a liberação de Cicinho para as semifinais e uma possÃvel final da Libertadores, mas o clube italiano respondeu, no inÃcio da tarde desta quinta-feira, que não aceita prorrogar o empréstimo do atleta. Com isso, o lateral, cujo contrato com o Tricolor se encerrou na última quarta, não veste mais a camisa do time paulista.
- O São Paulo se esforçou, fez tudo que era possÃvel, mas o Roma bateu o pé e disse que ele só ficava se fosse até o fim do ano. Não nos acertamos e o jogador não defende mais o nosso clube - lamentou João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol tricolor, ao GLOBOESPORTE.COM.
O Roma sinalizou com a possibilidade de um novo empréstimo, desta vez até o dia 31 de dezembro. Mas a oferta não seduziu o clube paulista, que só queria mesmo contar com Cicinho até o fim da Libertadores. Um novo empréstimo até o fim do ano seria caro demais para o São Paulo. Apesar de não defender mais o Tricolor, Cicinho pode seguir mantendo a forma no CT da Barra Funda se desejar.
- Se ele permanecer no Brasil nos próximos dias e quiser seguir trabalhando fisicamente no nosso CT, as portas estão abertas - completou o dirigente.
Além da questão financeira, existem outras duas razões para que o São Paulo não queira a permanência do camisa 23. A reportagem apurou que o descontentamento com as atuações de Cicinho é muito grande, principalmente depois do esforço financeiro que foi feito para contratá-lo. Sua produção ficou bem abaixo do esperado. Além disso, existe a possibilidade do clube contratar Ilsinho, que luta na Fifa para se desvincular do contrato que o prende ao Shakhtar Donetsk (UCR).
- O São Paulo se esforçou, fez tudo que era possÃvel, mas o Roma bateu o pé e disse que ele só ficava se fosse até o fim do ano. Não nos acertamos e o jogador não defende mais o nosso clube - lamentou João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol tricolor, ao GLOBOESPORTE.COM.
O Roma sinalizou com a possibilidade de um novo empréstimo, desta vez até o dia 31 de dezembro. Mas a oferta não seduziu o clube paulista, que só queria mesmo contar com Cicinho até o fim da Libertadores. Um novo empréstimo até o fim do ano seria caro demais para o São Paulo. Apesar de não defender mais o Tricolor, Cicinho pode seguir mantendo a forma no CT da Barra Funda se desejar.
- Se ele permanecer no Brasil nos próximos dias e quiser seguir trabalhando fisicamente no nosso CT, as portas estão abertas - completou o dirigente.
Além da questão financeira, existem outras duas razões para que o São Paulo não queira a permanência do camisa 23. A reportagem apurou que o descontentamento com as atuações de Cicinho é muito grande, principalmente depois do esforço financeiro que foi feito para contratá-lo. Sua produção ficou bem abaixo do esperado. Além disso, existe a possibilidade do clube contratar Ilsinho, que luta na Fifa para se desvincular do contrato que o prende ao Shakhtar Donetsk (UCR).
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