O São Paulo traçou várias metas para a terceira rodada da Libertadores. O plano era vencer o lanterna do grupo 2 no Paraguai e torcer para que o lÃder Once Caldas não disparasse na liderança. Os objetivos foram alcançados. No Paraguai, o time paulista confirmou favoritismo, derrotou o Nacional nesta quinta-feira, 2 a 0, e ficou próximo do topo.
Um dia antes, a equipe tricolor assistiu e aprovou o empate entre Once Caldas-COL e Monterrey-MEX, 1 a 1, resultado que evitou grande avanço dos dois times no Grupo 2.
Criticado por parte da torcida, Washington foi novamente decisivo, anotando os dois gols que assegurou o triunfo do São Paulo, o quarto gol dele na competição. No domingo, contra a Ponte Preta, pelo Paulistão, ele havia feito os dois gols do time no êxito também por 2 a 0, em Campinas.
Com esse resultado no Paraguai, o São Paulo reassume a 2ª colocação da chave, com seis pontos. LÃder, o Once Caldas soma sete pontos. Monterrey, com quatro pontos, e Nacional-PAR, com nenhum ponto, complementam a classificação da chave.
Agora, o São Paulo fará dois dos próximos três jogos da fase no Morumbi (Once Caldas e Nacional), enquanto o Once Caldas fará apenas um como mandante.
Apenas os primeiros colocados das oito chaves se classificam à próxima fase sem depender de outros resultados. Já os segundos colocados não têm tanta certeza de vaga aos mata-matas. Apenas seis dos oito melhores segundos colocados das chaves passam para a outra etapa.
A fraca campanha do Nacional era evidenciada no estádio Defensores Del Chaco. Poucos torcedores presentes para assistir ao modesto clube do Paraguai.
Sem pressão vinda da arquibancada, o São Paulo se portou como se estivesse atuando em campo neutro. De barulho apenas o som vindo de uma banda local, que tocou diversas canções ao longo da partida.
Nos 13 primeiros minutos de jogo, o time paulista teve duas boas oportunidades de gol. Richarlyson acertou a trave, enquanto Washington chutou a bola no pé do goleiro Caffa, dentro da área.
O São Paulo adotou um “falso†4-3-3, tendo Marcelinho ParaÃba alternando a função de atacante e meia. O time teve maior controle de bola nos primeiros 30 minutos, mas pouco finalizava; o Nacional investia nos contragolpes.
Sonolento, o São Paulo deu espaço para o Nacional se aventurar no ataque. Aproveitando inúmeras falhas do time brasileiro, o clube paraguaio teve ótima chance de abrir o marcador na etapa inicial, em chute de Bordón.
Para a segunda etapa, Ricardo Gomes trocou no intervalo o apagado Marcelinho ParaÃba por Cleber Santana na tentativa de ampliar o controle de bola no meio-campo.
Irregular, o São Paulo recorreu à dupla Dagoberto/Washington para chegar ao primeiro gol. Dagoberto iniciou jogada pelo lado esquerdo, enxergando Washington entrando na área. O camisa 9 driblou o goleiro Caffa antes de chutar.
O gol trouxe tranquilidade ao São Paulo, que ampliou domÃnio em campo, embora arriscasse poucos lances de gol.
A fragilidade do Nacional dificultava os planos de reação dos paraguaios. Apesar do fraco futebol, o lanterna do grupo criou pelo menos duas boas chances de gol na segunda etapa. Cicinho e Rogério Ceni cortaram as jogadas.
Ciente da importância do triunfo no Paraguai, o São Paulo seguiu à risca a “filosofia†Libertadores: segurou o jogo no campo do rival, trocando passes, à espera do apito final. Aos 44 min, Washington ampliou, escorando passe de Fernandinho.
NACIONAL-PAR 0 X 2 SÃO PAULO
Nacional
Caffa; Carlos Ruiz Peralta (Arturo Aquino e depois Bogado), Raúl Piris, Herminio Miranda e Mazacote; Melgarejo (Beltrán), Bordón, Riveros e Miers, Ramos e Victor Aquino
Técnico: Ever Almeida
São Paulo
Rogério Ceni; Cicinho (Rodrigo Souto), Miranda, Alex Silva e Junior Cesar; Jean, Richarlyson, Hernanes e Marcelinho ParaÃba (Cleber Santana); Dagoberto (Fernandinho) e Washington
Técnico: Ricardo Gomes
Data: 11/03/2010 (quinta-feira)
Local: estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, Paraguai
Ãrbitro: Enrique Osses (Chile)
Auxiliares: Julio DÃaz Pardo e Sergio Roman (Chile)
Cartões amarelos: Dagoberto (SP) Miranda (NAC)
Gols: Washington, aos 13 minutos da segunda etapa e aos 44 minutos da segunda etapa
Um dia antes, a equipe tricolor assistiu e aprovou o empate entre Once Caldas-COL e Monterrey-MEX, 1 a 1, resultado que evitou grande avanço dos dois times no Grupo 2.
Criticado por parte da torcida, Washington foi novamente decisivo, anotando os dois gols que assegurou o triunfo do São Paulo, o quarto gol dele na competição. No domingo, contra a Ponte Preta, pelo Paulistão, ele havia feito os dois gols do time no êxito também por 2 a 0, em Campinas.
Com esse resultado no Paraguai, o São Paulo reassume a 2ª colocação da chave, com seis pontos. LÃder, o Once Caldas soma sete pontos. Monterrey, com quatro pontos, e Nacional-PAR, com nenhum ponto, complementam a classificação da chave.
Agora, o São Paulo fará dois dos próximos três jogos da fase no Morumbi (Once Caldas e Nacional), enquanto o Once Caldas fará apenas um como mandante.
Apenas os primeiros colocados das oito chaves se classificam à próxima fase sem depender de outros resultados. Já os segundos colocados não têm tanta certeza de vaga aos mata-matas. Apenas seis dos oito melhores segundos colocados das chaves passam para a outra etapa.
A fraca campanha do Nacional era evidenciada no estádio Defensores Del Chaco. Poucos torcedores presentes para assistir ao modesto clube do Paraguai.
Sem pressão vinda da arquibancada, o São Paulo se portou como se estivesse atuando em campo neutro. De barulho apenas o som vindo de uma banda local, que tocou diversas canções ao longo da partida.
Nos 13 primeiros minutos de jogo, o time paulista teve duas boas oportunidades de gol. Richarlyson acertou a trave, enquanto Washington chutou a bola no pé do goleiro Caffa, dentro da área.
O São Paulo adotou um “falso†4-3-3, tendo Marcelinho ParaÃba alternando a função de atacante e meia. O time teve maior controle de bola nos primeiros 30 minutos, mas pouco finalizava; o Nacional investia nos contragolpes.
Sonolento, o São Paulo deu espaço para o Nacional se aventurar no ataque. Aproveitando inúmeras falhas do time brasileiro, o clube paraguaio teve ótima chance de abrir o marcador na etapa inicial, em chute de Bordón.
Para a segunda etapa, Ricardo Gomes trocou no intervalo o apagado Marcelinho ParaÃba por Cleber Santana na tentativa de ampliar o controle de bola no meio-campo.
Irregular, o São Paulo recorreu à dupla Dagoberto/Washington para chegar ao primeiro gol. Dagoberto iniciou jogada pelo lado esquerdo, enxergando Washington entrando na área. O camisa 9 driblou o goleiro Caffa antes de chutar.
O gol trouxe tranquilidade ao São Paulo, que ampliou domÃnio em campo, embora arriscasse poucos lances de gol.
A fragilidade do Nacional dificultava os planos de reação dos paraguaios. Apesar do fraco futebol, o lanterna do grupo criou pelo menos duas boas chances de gol na segunda etapa. Cicinho e Rogério Ceni cortaram as jogadas.
Ciente da importância do triunfo no Paraguai, o São Paulo seguiu à risca a “filosofia†Libertadores: segurou o jogo no campo do rival, trocando passes, à espera do apito final. Aos 44 min, Washington ampliou, escorando passe de Fernandinho.
NACIONAL-PAR 0 X 2 SÃO PAULO
Nacional
Caffa; Carlos Ruiz Peralta (Arturo Aquino e depois Bogado), Raúl Piris, Herminio Miranda e Mazacote; Melgarejo (Beltrán), Bordón, Riveros e Miers, Ramos e Victor Aquino
Técnico: Ever Almeida
São Paulo
Rogério Ceni; Cicinho (Rodrigo Souto), Miranda, Alex Silva e Junior Cesar; Jean, Richarlyson, Hernanes e Marcelinho ParaÃba (Cleber Santana); Dagoberto (Fernandinho) e Washington
Técnico: Ricardo Gomes
Data: 11/03/2010 (quinta-feira)
Local: estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, Paraguai
Ãrbitro: Enrique Osses (Chile)
Auxiliares: Julio DÃaz Pardo e Sergio Roman (Chile)
Cartões amarelos: Dagoberto (SP) Miranda (NAC)
Gols: Washington, aos 13 minutos da segunda etapa e aos 44 minutos da segunda etapa
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Palmeiras
- Calleri elogia elenco do São Paulo por adotar filosofia de Zubeldía
- Tricolor escalado para o jogo contra o Barcelona-EQU