Em um Defensores del Chaco vazio, que só não estava silencioso por conta de uma animada bandinha, o São Paulo não jogou por música. Pelo contrário, desafinou em vários momentos, mas Washington acertou o tom no segundo tempo e salvou o time em Assunção: 2 a 0 sobre o Nacional do Paraguai, com dois gols do atacante.
Com o resultado, o Tricolor é o vÃce-lÃder do Grupo 2 da Libertadores, com seis pontos. O lÃder é o Monterrey, com sete. O próximo jogo do São Paulo na Libertadores será na quinta-feira, contra o próprio Nacional, à s 21h30, no Morumbi.
Richarlyson conduz pressão tricolor nos minutos iniciais
O técnico Ricardo Gomes fez mistério até momentos antes do inÃcio do jogo. Após um treino secreto na última terça-feira, o comandante não deu pistas do que colocaria em campo. A expectativa era de que Richarlyson fosse improvisado na lateral esquerda, mas Júnior César foi o escolhido.
A opção por Richarlyson em sua posição de origem se mostrou interessante no inÃcio da partida. Aos quatro minutos, o volante roubou uma bola próximo à entrada da área do Nacional e esticou para Dagoberto, que por muito pouco não conseguiu uma finalização perigosa. O paraguaio Miranda se jogou de carrinho e colocou a bola para escanteio. Dois minutos depois, Richarlyson apareceu de novo. Ele arrancou com a bola dominada e soltou a bomba de fora da área, acertando em cheio a trave à direita do goleiro Caffa, que ficou apenas torcendo.
Enquanto o São Paulo dominava, o Nacional só conseguiu finalizar aos 11 minutos, em cabeçada sem perigo de Aquino. Nada comparável, por exemplo, ao passe de Marcelinho ParaÃba para Washington, logo na jogada seguinte. O atacante dominou com a direita e bateu com a canhota. O goleiro Caffa saiu do gol e defendeu com o pé, aos 12.
A superioridade tricolor, no entanto, parou nos 15 minutos iniciais.A partir dali, o Nacional começou a tocar a bola e o São Paulo exibiu algumas deficiências já conhecidas. Cicinho, por exemplo, tinha dificuldade em sair para o ataque. Marcelinho ParaÃba insistia nas jogadas individuais e desperdiçava boas chances de criar perigo. Hernanes estava sumido. E Dagoberto por pouco não foi expulso. Aos 27, o atacante fez falta dura em Riveros perto da linha do meio de campo, mas levou apenas o amarelo.
O Nacional aproveitou o apagão tricolor e quase foi para o intervalo em vantagem. Aos 42, em cruzamento baixo na área, Miranda falhou e a bola sobrou limpa para Aquino finalizar. O chute saiu rasteiro, bem aonde estava Rogério Ceni.
Apagado, Marcelinho ParaÃba é sacado no intervalo
Preocupado com a queda da equipe na reta final da primeira etapa, Ricardo Gomes decidiu mexer. Trocou Hernanes por Cléber Santana, mas o time continou pecando na troca de passes.
O Nacional percebia o momento favorável e crescia. Aos dez do segundo tempo, depois de boa tabela pela direita, Bordón recebeu livre para finalizar, mas o chute bateu em Cicinho e foi para escanteio. Dois minutos mais tarde, Ramos arriscou do bico direito da grande área e Rogério Ceni pegou.
E foi justamente quando o Nacional mandava na partida que veio o alÃvio tricolor. Aos 13, Dagoberto recebeu na direita e foi cortando para o meio. O atacante deu um leve toque para o Washington, que se aproveitou de uma linha de impedimento mal feita e entrou livre na área. O atacante teve calma, driblou o goleiro e abriu o placar.
O gol acalmou o São Paulo, que passou a trocar passes com mais paciência e inteligência. Nem a entrada do atacante Beltran no lugar de Melgarejo foi o suficiente para assustar o Tricolor.
O Nacional sentiu o baque, foi tomado pelo nervosismo, e quase levou o segundo em belo voleio de Dagoberto, aos 34. O mesmo Dagoberto que por muito pouco não acertou uma bomba de fora da área, quatro minutos depois.
Logo depois do bom chute de fora da área, Dagoberto deu lugar a Fernandinho. E o atacante brilhou aos 44. Recebeu passe de Cléber Santana, dominou no peito, foi para cima da marcação e rolou para Washington, livre, fechar o marcador.
Com o resultado, o Tricolor é o vÃce-lÃder do Grupo 2 da Libertadores, com seis pontos. O lÃder é o Monterrey, com sete. O próximo jogo do São Paulo na Libertadores será na quinta-feira, contra o próprio Nacional, à s 21h30, no Morumbi.
Richarlyson conduz pressão tricolor nos minutos iniciais
O técnico Ricardo Gomes fez mistério até momentos antes do inÃcio do jogo. Após um treino secreto na última terça-feira, o comandante não deu pistas do que colocaria em campo. A expectativa era de que Richarlyson fosse improvisado na lateral esquerda, mas Júnior César foi o escolhido.
A opção por Richarlyson em sua posição de origem se mostrou interessante no inÃcio da partida. Aos quatro minutos, o volante roubou uma bola próximo à entrada da área do Nacional e esticou para Dagoberto, que por muito pouco não conseguiu uma finalização perigosa. O paraguaio Miranda se jogou de carrinho e colocou a bola para escanteio. Dois minutos depois, Richarlyson apareceu de novo. Ele arrancou com a bola dominada e soltou a bomba de fora da área, acertando em cheio a trave à direita do goleiro Caffa, que ficou apenas torcendo.
Enquanto o São Paulo dominava, o Nacional só conseguiu finalizar aos 11 minutos, em cabeçada sem perigo de Aquino. Nada comparável, por exemplo, ao passe de Marcelinho ParaÃba para Washington, logo na jogada seguinte. O atacante dominou com a direita e bateu com a canhota. O goleiro Caffa saiu do gol e defendeu com o pé, aos 12.
A superioridade tricolor, no entanto, parou nos 15 minutos iniciais.A partir dali, o Nacional começou a tocar a bola e o São Paulo exibiu algumas deficiências já conhecidas. Cicinho, por exemplo, tinha dificuldade em sair para o ataque. Marcelinho ParaÃba insistia nas jogadas individuais e desperdiçava boas chances de criar perigo. Hernanes estava sumido. E Dagoberto por pouco não foi expulso. Aos 27, o atacante fez falta dura em Riveros perto da linha do meio de campo, mas levou apenas o amarelo.
O Nacional aproveitou o apagão tricolor e quase foi para o intervalo em vantagem. Aos 42, em cruzamento baixo na área, Miranda falhou e a bola sobrou limpa para Aquino finalizar. O chute saiu rasteiro, bem aonde estava Rogério Ceni.
Apagado, Marcelinho ParaÃba é sacado no intervalo
Preocupado com a queda da equipe na reta final da primeira etapa, Ricardo Gomes decidiu mexer. Trocou Hernanes por Cléber Santana, mas o time continou pecando na troca de passes.
O Nacional percebia o momento favorável e crescia. Aos dez do segundo tempo, depois de boa tabela pela direita, Bordón recebeu livre para finalizar, mas o chute bateu em Cicinho e foi para escanteio. Dois minutos mais tarde, Ramos arriscou do bico direito da grande área e Rogério Ceni pegou.
E foi justamente quando o Nacional mandava na partida que veio o alÃvio tricolor. Aos 13, Dagoberto recebeu na direita e foi cortando para o meio. O atacante deu um leve toque para o Washington, que se aproveitou de uma linha de impedimento mal feita e entrou livre na área. O atacante teve calma, driblou o goleiro e abriu o placar.
O gol acalmou o São Paulo, que passou a trocar passes com mais paciência e inteligência. Nem a entrada do atacante Beltran no lugar de Melgarejo foi o suficiente para assustar o Tricolor.
O Nacional sentiu o baque, foi tomado pelo nervosismo, e quase levou o segundo em belo voleio de Dagoberto, aos 34. O mesmo Dagoberto que por muito pouco não acertou uma bomba de fora da área, quatro minutos depois.
Logo depois do bom chute de fora da área, Dagoberto deu lugar a Fernandinho. E o atacante brilhou aos 44. Recebeu passe de Cléber Santana, dominou no peito, foi para cima da marcação e rolou para Washington, livre, fechar o marcador.
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Palmeiras
- Calleri elogia elenco do São Paulo por adotar filosofia de Zubeldía
- Tricolor escalado para o jogo contra o Barcelona-EQU