Ele passou em branco nos clássicos contra Santos e Palmeiras. Nos últimos tropeços do São Paulo, contra Once Caldas (COL) e Oeste, perdeu ótimas chances de gol, despertando a ira da torcida tricolor. Para voltar a balançar a rede, nada melhor para Washington do que atuar no palco preferido: o Moisés Lucarelli, em Campinas.
Ao longo de sua carreira, iniciada em 1991 no Caxias do Sul (RS), esse foi o estádio que mais viu o Coração Valente comemorando gols.
Em sua segunda passagem pela pela Ponte Preta, entre 2000 e 2002, viveu ascensão fenomenal na carreira, chegando à Seleção Brasileira, onde disputou jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo e pela Copa das Confederações.
Neste perÃodo, colocou o clube na disputa pelo tÃtulo de várias competições, conquistando inclusive duas artilharias em 2001, do Paulistão e da Copa do Brasil. Nos cinco principais torneios que disputou nesse perÃodo, marcou 73 gols, sendo 52 deles no Majestoso.
Para se ter uma ideia de sua intimidade com aqueles ares, todos os 11 gols que lhe deram a artilharia da Copa do Brasil foram feitos ali.
- O Moisés é a minha casa. Foram muitas glórias. Nenhum tÃtulo, mas muitos gols - afirmou.
Um ano antes da marca, em 2000, fez três em goleada por 5 a 1 que a Ponte aplicou no Palmeiras, pela Copa João Havelange. Na saÃda de campo, resumiu bem a sua passagem pelo clube campineiro.
- Com certeza eu estava com a macaca - brincou, há dez anos.
Apesar de ainda ser Ãdolo dos pontepretanos, ele não se incomoda em marcar no estádio contra o ex-clube. Da última vez em que esteve por lá, pelo Brasileirão de 2004, fez dois gols e ajudou o Atlético-PR a vencer por 3 a 2. De quebra, ainda se tornou o maior artilheiro em Campeonatos Brasileiros, com 32 gols (chegaria a 34 naquela edição).
- Um torcedor me disse que fui o único jogador aplaudido com a camisa de outro clube depois de sair de lá. Espero que não tenha vaias. Sou São Paulo e quero gols.
Em baixa com os são-paulinos, W9 admite que a fase não é das melhores. Mas, em casa, quer provar aos crÃticos que, mesmo aos 34 anos, ainda “está com a macacaâ€.
Bate-Bola com Washington
LANCENET!: Tem um carinho especial por voltar ao Majestoso?
WASHINGTON: É a minha casa. Foi onde bati o recorde de artilheiro do Brasileirão, onde fui artilheiro do Paulistão e também da Copa do Brasil, com recorde também. São muitas glórias. Nenhum tÃtulo, mas muitos gols.
LNET!: Como será a sua volta?
W: Não sei, pela rivalidade com o São Paulo, mas espero que não tenha vaias. No entanto, não tem coração dividido, pois hoje sou São Paulo e quero ajudar nas vitórias. Respeito a Ponte, mas quero marcar gols.
LNET!: Sente-se em má fase?
W: Isso passa. Já estou acostumado, vai passar logo mais. Não me incomoda. E quando a fase boa voltar, voltará até melhor.
LNET!: E como ela vai passar?
W: O segredo é treino, muito treino. Pode esperar que até o Washington voltar a marcar ele ficará aqui (no treino) até mais tarde. Na sexta-feira já fiquei e esse é o segredo. Mesmo quando deslanchar, estarei sempre tentando me aperfeiçoar.
Ao longo de sua carreira, iniciada em 1991 no Caxias do Sul (RS), esse foi o estádio que mais viu o Coração Valente comemorando gols.
Em sua segunda passagem pela pela Ponte Preta, entre 2000 e 2002, viveu ascensão fenomenal na carreira, chegando à Seleção Brasileira, onde disputou jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo e pela Copa das Confederações.
Neste perÃodo, colocou o clube na disputa pelo tÃtulo de várias competições, conquistando inclusive duas artilharias em 2001, do Paulistão e da Copa do Brasil. Nos cinco principais torneios que disputou nesse perÃodo, marcou 73 gols, sendo 52 deles no Majestoso.
Para se ter uma ideia de sua intimidade com aqueles ares, todos os 11 gols que lhe deram a artilharia da Copa do Brasil foram feitos ali.
- O Moisés é a minha casa. Foram muitas glórias. Nenhum tÃtulo, mas muitos gols - afirmou.
Um ano antes da marca, em 2000, fez três em goleada por 5 a 1 que a Ponte aplicou no Palmeiras, pela Copa João Havelange. Na saÃda de campo, resumiu bem a sua passagem pelo clube campineiro.
- Com certeza eu estava com a macaca - brincou, há dez anos.
Apesar de ainda ser Ãdolo dos pontepretanos, ele não se incomoda em marcar no estádio contra o ex-clube. Da última vez em que esteve por lá, pelo Brasileirão de 2004, fez dois gols e ajudou o Atlético-PR a vencer por 3 a 2. De quebra, ainda se tornou o maior artilheiro em Campeonatos Brasileiros, com 32 gols (chegaria a 34 naquela edição).
- Um torcedor me disse que fui o único jogador aplaudido com a camisa de outro clube depois de sair de lá. Espero que não tenha vaias. Sou São Paulo e quero gols.
Em baixa com os são-paulinos, W9 admite que a fase não é das melhores. Mas, em casa, quer provar aos crÃticos que, mesmo aos 34 anos, ainda “está com a macacaâ€.
Bate-Bola com Washington
LANCENET!: Tem um carinho especial por voltar ao Majestoso?
WASHINGTON: É a minha casa. Foi onde bati o recorde de artilheiro do Brasileirão, onde fui artilheiro do Paulistão e também da Copa do Brasil, com recorde também. São muitas glórias. Nenhum tÃtulo, mas muitos gols.
LNET!: Como será a sua volta?
W: Não sei, pela rivalidade com o São Paulo, mas espero que não tenha vaias. No entanto, não tem coração dividido, pois hoje sou São Paulo e quero ajudar nas vitórias. Respeito a Ponte, mas quero marcar gols.
LNET!: Sente-se em má fase?
W: Isso passa. Já estou acostumado, vai passar logo mais. Não me incomoda. E quando a fase boa voltar, voltará até melhor.
LNET!: E como ela vai passar?
W: O segredo é treino, muito treino. Pode esperar que até o Washington voltar a marcar ele ficará aqui (no treino) até mais tarde. Na sexta-feira já fiquei e esse é o segredo. Mesmo quando deslanchar, estarei sempre tentando me aperfeiçoar.
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