O contrato de eficácia futura entre o São Paulo e o garoto Lucas Piazon que foi registrado na CBF sob o número 694976 só está assinado pelo presidente Juvenal Juvêncio e pelo médico José Sanchez. Os campos para a assinatura do jogador e de seu pai ou responsável estão em branco.
O JT obteve uma cópia do contrato (ver ao lado), que é datado de 20 de janeiro deste ano - dia em que Piazon completou 16 anos de idade e tornou-se legalmente apto a ter um vÃnculo profissional.
Nessa data, o garoto estava a serviço da Seleção Sub-16 que disputava um torneio no México. Ele se apresentou na Granja Comary dia 12 de janeiro, e os jogos foram realizados entre os dias 22 e 28.
A assinatura do médico do clube é obrigatória para atestar que o jogador “encontra-se em boas condições de saúde fÃsica e mental para exercer suas atividades profissionaisâ€. Breno Tannuri, um dos advogados do garoto, diz que ele não foi examinado este ano. “Acho uma falta de zelo profissional um médico assinar um atestado sem ter visto o jogador.†Depois que voltou do México, Piazon não pisou mais no São Paulo.
Tannuri e seu colega André Ribeiro alegam que o contrato de eficácia futura nada mais é do que um “contrato de gavetaâ€. “Nossa luta é para que esse tipo de contrato não seja efetivado. Sem falar que no caso do Lucas o absurdo é ainda maior, porque nem ele nem o pai assinaram. A CBF jamais poderia ter registrado um contrato assim.â€
Sem acordo
O caso ainda será julgado em primeira instância. O prazo de cinco dias úteis para que o São Paulo apresente seus argumentos começou a contar anteontem. A argumentação dos advogdos de Piazon inclui o contrato que só está assinado pelo clube. A expectativa de Breno Tannuri é de que em 10 ou 15 dias saia a decisão. Paralelamente a isso, eles esperam o julgamento de um Agravo Regimental que impetraram para anular o mandado de segurança obtido pelo São Paulo para manter o vÃnculo com o jogador.
Semana passada o clube convocou o pai do atleta para propor um acordo, mas não teve sucesso.
O JT obteve uma cópia do contrato (ver ao lado), que é datado de 20 de janeiro deste ano - dia em que Piazon completou 16 anos de idade e tornou-se legalmente apto a ter um vÃnculo profissional.
Nessa data, o garoto estava a serviço da Seleção Sub-16 que disputava um torneio no México. Ele se apresentou na Granja Comary dia 12 de janeiro, e os jogos foram realizados entre os dias 22 e 28.
A assinatura do médico do clube é obrigatória para atestar que o jogador “encontra-se em boas condições de saúde fÃsica e mental para exercer suas atividades profissionaisâ€. Breno Tannuri, um dos advogados do garoto, diz que ele não foi examinado este ano. “Acho uma falta de zelo profissional um médico assinar um atestado sem ter visto o jogador.†Depois que voltou do México, Piazon não pisou mais no São Paulo.
Tannuri e seu colega André Ribeiro alegam que o contrato de eficácia futura nada mais é do que um “contrato de gavetaâ€. “Nossa luta é para que esse tipo de contrato não seja efetivado. Sem falar que no caso do Lucas o absurdo é ainda maior, porque nem ele nem o pai assinaram. A CBF jamais poderia ter registrado um contrato assim.â€
Sem acordo
O caso ainda será julgado em primeira instância. O prazo de cinco dias úteis para que o São Paulo apresente seus argumentos começou a contar anteontem. A argumentação dos advogdos de Piazon inclui o contrato que só está assinado pelo clube. A expectativa de Breno Tannuri é de que em 10 ou 15 dias saia a decisão. Paralelamente a isso, eles esperam o julgamento de um Agravo Regimental que impetraram para anular o mandado de segurança obtido pelo São Paulo para manter o vÃnculo com o jogador.
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