Depender de um rival direto para ter chances de conquistar um tÃtulo ou uma vaga na Libertadores da América é apenas um dos ingredientes que movimentarão os jogos da última rodada do Campeonato Brasileiro de 2009, marcada para o próximo domingo, 6 de dezembro, a partir das 17 horas.
No meio dessa situação inusitada está o Internacional. Além de vencer o Santo André, no Beira-Rio, o time dirigido por Mário Sérgio precisará torcer para que o arquirrival Grêmio roube ao menos um ponto do Flamengo, no Maracanã, para, desta forma, chegar aos mesmos 65 pontos dos cariocas e conquistar o tÃtulo nacional pelo maior número de vitórias.
Na visão de João Paulo de Jesus Lopes, diretor de Futebol do São Paulo, outro clube diretamente interessado em um tropeço rubro-negro, os rumores sobre a possÃvel utilização de um time reserva por parte do Grêmio ou até mesmo do famoso 'corpo-mole' para não deixar o rival saborear a conquista fazem parte apenas do folclore.
"Não acredito que o Grêmio ou qualquer outro clube de Primeira Divisão faça isso, pois, se você orienta seus jogadores a não ganhar, depois fica muito difÃcil ter moral para pedir a eles que vençam", argumentou o dirigente do tricampeão nacional, em entrevista por telefone à GE.Net nesta segunda-feira.
Lopes lembrou de uma situação protagonizada pelo próprio Tricolor há alguns anos para reforçar sua confiança na seriedade do trabalho dos jogadores e da diretoria gremista na última rodada do Brasileirão.
"O São Paulo teve uma situação há pouco tempo atrás onde poderia rebaixar o Corinthians no Campeonato Paulista se não vencesse o Juventus, se não me engano, mas foi profissional e ganhou o jogo", lembrou, citando o encontro válido pelo Campeonato Paulista de 2004.
Na ocasião, o Tricolor poderia rebaixar o Corinthians para a Série A-2 do Estadual se não superasse o time da rua Javari e contou com o apoio da torcida para 'entregar' o jogo. Grafite, no entanto, mostrou profissionalismo e, com dois gols, salvou o Timão do vexame. "Essa sempre foi a nossa cultura e acredito que a diretoria e os jogadores do Grêmio, que também são éticos, farão a mesma coisa", concluiu Lopes.
No meio dessa situação inusitada está o Internacional. Além de vencer o Santo André, no Beira-Rio, o time dirigido por Mário Sérgio precisará torcer para que o arquirrival Grêmio roube ao menos um ponto do Flamengo, no Maracanã, para, desta forma, chegar aos mesmos 65 pontos dos cariocas e conquistar o tÃtulo nacional pelo maior número de vitórias.
Na visão de João Paulo de Jesus Lopes, diretor de Futebol do São Paulo, outro clube diretamente interessado em um tropeço rubro-negro, os rumores sobre a possÃvel utilização de um time reserva por parte do Grêmio ou até mesmo do famoso 'corpo-mole' para não deixar o rival saborear a conquista fazem parte apenas do folclore.
"Não acredito que o Grêmio ou qualquer outro clube de Primeira Divisão faça isso, pois, se você orienta seus jogadores a não ganhar, depois fica muito difÃcil ter moral para pedir a eles que vençam", argumentou o dirigente do tricampeão nacional, em entrevista por telefone à GE.Net nesta segunda-feira.
Lopes lembrou de uma situação protagonizada pelo próprio Tricolor há alguns anos para reforçar sua confiança na seriedade do trabalho dos jogadores e da diretoria gremista na última rodada do Brasileirão.
"O São Paulo teve uma situação há pouco tempo atrás onde poderia rebaixar o Corinthians no Campeonato Paulista se não vencesse o Juventus, se não me engano, mas foi profissional e ganhou o jogo", lembrou, citando o encontro válido pelo Campeonato Paulista de 2004.
Na ocasião, o Tricolor poderia rebaixar o Corinthians para a Série A-2 do Estadual se não superasse o time da rua Javari e contou com o apoio da torcida para 'entregar' o jogo. Grafite, no entanto, mostrou profissionalismo e, com dois gols, salvou o Timão do vexame. "Essa sempre foi a nossa cultura e acredito que a diretoria e os jogadores do Grêmio, que também são éticos, farão a mesma coisa", concluiu Lopes.
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