Na inauguração do novo espaço da Arena da Baixada, o setor BrasÃlio Itiberê, o Atlético-PR terá o São Paulo como adversário no jogo deste domingo, à s 16h (de BrasÃlia), coincidentemente, mesmo clube que em 2005 usou o regulamento e conseguiu impedir que a final da Copa Libertadores acontecesse em território rubro-negro.
Daquele episódio, que ainda gera desconforto na relação entre a duas agremiações, apenas dois nomes restaram nas equipes. Do lado são-paulino o goleiro Rogério Ceni. Entre os atleticanos está Antônio Lopes, que à época era treinador e agora faz sua terceira partida à frente do Atlético-PR no seu novo retorno.
Sem polemizar, Lopes fala pouco sobre aquela final. Prefere se ater ao atual momento de sua equipe. "Não tem nada a ver. Isso é passado. Não tem que ficar pensando nisso. Futebol não é de passado", disse Lopes, sendo discreto nos comentários sobre o jogo de 2005.
"Se tivesse jogado o primeiro jogo dentro de casa seria uma vantagem enorme, sem dúvida. Fomos para Beira-Rio, não conseguimos vencer, estávamos até vencendo por 1 a 0", relembrou o treinador. O primeiro jogo ficou empatado por 1 a 1. Na partida final, o São Paulo goleou por 4 a 0 e acabou com o tÃtulo.
Outro jogador que estava no Atlético-PR em 2005 é o atacante Dagoberto, agora atleta do São Paulo. Se recuperando de uma séria lesão no joelho, o jogador não atuou naquela final.
Porém, a presença dele na Arena da Baixada é bastante esperada no confronto desde domingo. Desde que foi para o São Paulo, em 2007, o jogador, que deixou o Atlético-PR em litÃgio após uma briga com o ex-presidente Mário Celso Petraglia, ainda não enfrentou o ex-clube.
Em 2007, uma suspensão não o deixou entrar em campo. No ano seguinte pediu para não ser relacionado para a partida. Mesmo ausente nos confrontos, a torcida não perdoou, entoando cantos provocativos ao ex-Ãdolo.
Neste domingo, a história será diferente. Dagoberto vai jogar ao lado de Washington no ataque do São Paulo. Mesma dupla que defendeu o Atlético-PR em 2004, ano do vice-campeonato brasileiro.
Daquele episódio, que ainda gera desconforto na relação entre a duas agremiações, apenas dois nomes restaram nas equipes. Do lado são-paulino o goleiro Rogério Ceni. Entre os atleticanos está Antônio Lopes, que à época era treinador e agora faz sua terceira partida à frente do Atlético-PR no seu novo retorno.
Sem polemizar, Lopes fala pouco sobre aquela final. Prefere se ater ao atual momento de sua equipe. "Não tem nada a ver. Isso é passado. Não tem que ficar pensando nisso. Futebol não é de passado", disse Lopes, sendo discreto nos comentários sobre o jogo de 2005.
"Se tivesse jogado o primeiro jogo dentro de casa seria uma vantagem enorme, sem dúvida. Fomos para Beira-Rio, não conseguimos vencer, estávamos até vencendo por 1 a 0", relembrou o treinador. O primeiro jogo ficou empatado por 1 a 1. Na partida final, o São Paulo goleou por 4 a 0 e acabou com o tÃtulo.
Outro jogador que estava no Atlético-PR em 2005 é o atacante Dagoberto, agora atleta do São Paulo. Se recuperando de uma séria lesão no joelho, o jogador não atuou naquela final.
Porém, a presença dele na Arena da Baixada é bastante esperada no confronto desde domingo. Desde que foi para o São Paulo, em 2007, o jogador, que deixou o Atlético-PR em litÃgio após uma briga com o ex-presidente Mário Celso Petraglia, ainda não enfrentou o ex-clube.
Em 2007, uma suspensão não o deixou entrar em campo. No ano seguinte pediu para não ser relacionado para a partida. Mesmo ausente nos confrontos, a torcida não perdoou, entoando cantos provocativos ao ex-Ãdolo.
Neste domingo, a história será diferente. Dagoberto vai jogar ao lado de Washington no ataque do São Paulo. Mesma dupla que defendeu o Atlético-PR em 2004, ano do vice-campeonato brasileiro.
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