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Muricy pede coragem e diz: "Nem sei desse negócio de Jason"

O símbolo da retomada do São Paulo no Campeonato Brasileiro causou risos em Luiz Gonzaga Belluzzo, que vê o "futebol na creche" ao se falar de Jason, personagem que morre e ressuscita em filmes de terror. Já Muricy Ramalho garante nem saber do que se trata a figuração. E só concorda com o presidente do Palmeiras no pedido de coragem diante dos quatro jogos sem vitória.

Nesta sexta-feira, véspera do duelo contra o Internacional em que uma derrota pode tirar a liderança do Verdão e dar ao Tricolor, que visita o Atlético-PR, Muricy nem se arriscou a dizer Jason. "Nem sei deste negócio. Fico tão ligado no meu trabalho...", alegou.

O técnico do clube do Palestra Itália já chama o clássico do dia 30 contra o ex-clube como "mini-decisão", mas não aceita estender comentários sobre o confronto. "O meu negócio é o Internacional. Tem que falar e dar importância ao São Paulo na semana que vem. Nosso primeiro desafio é o jogo contra o Inter", reforçou.

E é diante dos gaúchos que o comandante exige coragem para voltar a deixar o campo com três pontos e, ao mesmo tempo, calma da torcida, para não se irritar no caso de um início de partida complicado neste fim de semana. "A declaração do presidente está correta. Temos que ganhar novamente. E espero a torcida do nosso lado mais do que nunca, porque ela é fundamental para darmos uma arrancada e ganhar o campeonato."

Neste discurso, o treinador até ameniza as possibilidades de ser vaiado, como já ocorreu no último sábado após o empate por 1 a 1 com o Botafogo em casa. "Não sou um time. Eles têm que dar total apoio ao Palmeiras e saber que é com o apoio deles que podemos ganhar o campeonato, senão isso não acontece. Minha preocupação é fazer com que o Palmeiras ganhe, e aí com certeza a torcida vai ficar contente", prometeu.

Muricy, contudo, não perde a chance de concordar com quem já o critica nas arquibancadas. Na apresentação do novo terceiro uniforme da equipe, Belluzzo revelou que recebia muitos e-mails criticando as finalizações do time. E o comandante, que está satisfeito com a criação de jogadas, fez questão de concordar.

"O torcedor tem razão: a gente está finalizando mal", admitiu, já com a solução. "A única maneira é treinar. Jogando de quarta-feira e sábado é impossível fazer este treinamento, senão acaba estourando o time. Mas na semana que vem vou poder abusar deste treinamento e vai melhorar os jogadores com certeza", previu.

Desta maneira, o treinador, que atribui a ascensão são-paulina ao plantel que ele mesmo montou no início da temporada, pretende ser tetracampeão nacional de forma consecutiva no final deste ano. "Tive várias propostas, mas escolhi o Palmeiras para ser campeão. O que mantém técnico em time grande e campeão é título, por isso escolhi o Palmeiras", frisou.

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