O São Paulo busca um “camisa 9” para ser substituto de Calleri em 2023. O técnico Rogério Ceni vem batendo nessa tecla há alguns dias, e a diretoria, além de analisar o mercado, avalia também Talles Wander, destaque do time sub-20 na Copinha.
Talles Wander marcou cinco gols em quatro jogos disputados no principal torneio de categorias de base do Brasil, incluindo um hat-trick contra o CSP, pela fase de grupos da Copinha.
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O problema é que Talles Wander é um dos jogadores formados em Cotia que assinaram contrato válido por cinco anos quando ainda eram menores de idade, algo que não é reconhecido pela Fifa. Por isso, o atacante pode rescindir seu vínculo com o clube de forma unilateral, caso queira.
A diretoria do São Paulo já definiu que só promoverá Talles Wander ao elenco profissional se ele assinar um novo contrato com o clube, em moldes que são reconhecidos pela Fifa. Assim, o clube não corre o risco de perdê-lo de graça, como aconteceu com outros atletas.
Recentemente o São Paulo foi obrigado a abrir mão de Marquinhos, que se transferiu para o Arsenal, justamente por essa questão de contrato. Quando ainda estava na base, o atacante assinou um vínculo por cinco anos, não legitimado pela Fifa. Com isso, restou à diretoria tricolor aceitar os 3,5 milhões de euros (R$ 18 milhões à época) para liberar o atleta, que valia bem mais.
Enquanto Talles Wander não assina um novo contrato com o São Paulo, o atacante Erison surge como uma possibilidade. O jogador pertence ao Botafogo, está emprestado ao Estoril Praia, de Portugal, desde o segundo semestre de 2022 e tem características semelhantes às de Calleri, conforme vem pedindo o técnico Rogério Ceni.
Enquanto o substituto de Calleri não chega, o São Paulo se prepara para mais um compromisso no Campeonato Paulista. Na próxima quinta-feira o Tricolor entra em campo contra a Portuguesa, às 21h30 (de Brasília), no Morumbi, pela quarta rodada do Estadual.
São Paulo, analisa, Talles Wander
Talles Wander marcou cinco gols em quatro jogos disputados no principal torneio de categorias de base do Brasil, incluindo um hat-trick contra o CSP, pela fase de grupos da Copinha.
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O problema é que Talles Wander é um dos jogadores formados em Cotia que assinaram contrato válido por cinco anos quando ainda eram menores de idade, algo que não é reconhecido pela Fifa. Por isso, o atacante pode rescindir seu vínculo com o clube de forma unilateral, caso queira.
A diretoria do São Paulo já definiu que só promoverá Talles Wander ao elenco profissional se ele assinar um novo contrato com o clube, em moldes que são reconhecidos pela Fifa. Assim, o clube não corre o risco de perdê-lo de graça, como aconteceu com outros atletas.
Recentemente o São Paulo foi obrigado a abrir mão de Marquinhos, que se transferiu para o Arsenal, justamente por essa questão de contrato. Quando ainda estava na base, o atacante assinou um vínculo por cinco anos, não legitimado pela Fifa. Com isso, restou à diretoria tricolor aceitar os 3,5 milhões de euros (R$ 18 milhões à época) para liberar o atleta, que valia bem mais.
Enquanto Talles Wander não assina um novo contrato com o São Paulo, o atacante Erison surge como uma possibilidade. O jogador pertence ao Botafogo, está emprestado ao Estoril Praia, de Portugal, desde o segundo semestre de 2022 e tem características semelhantes às de Calleri, conforme vem pedindo o técnico Rogério Ceni.
Enquanto o substituto de Calleri não chega, o São Paulo se prepara para mais um compromisso no Campeonato Paulista. Na próxima quinta-feira o Tricolor entra em campo contra a Portuguesa, às 21h30 (de Brasília), no Morumbi, pela quarta rodada do Estadual.
São Paulo, analisa, Talles Wander
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