As reclamações que alguns jogadores do São Paulo fizeram publicamente contra Muricy Ramalho antes da demissão do treinador não foram consideradas como ato de indisciplina pelo presidente Juvenal Juvêncio. Nesta quarta-feira, o mandatário tricolor citou até mesmo o atacante Adriano para reforçar a linha dura que adota para conter inimizades no elenco.
Este ano, o atacante Borges se queixou por ser deixado na reserva em alguns jogos sob o comando de Muricy. Já Washington ficou insatisfeito por ter sido substituído contra o Avaí, enquanto André Lima deu um chute na bandeirinha de escanteio por não ter entrado em campo contra o Santo André. Nada disso foi início de desordem, segundo Juvenal.
"Eu vejo notícias sobre indisciplina, mas aqui isso não acontece porque eu não permito", anunciou o dirigente, durante a apresentação do técnico Ricardo Gomes. "Seja este ou aquele jogador, essa é a nossa postura", acrescentou.
Para reforçar sua declaração, Juvenal relembrou a passagem do Imperador pelo Morumbi em 2008. Em fevereiro, Adriano chegou atrasado a um treino e, depois de gerar polêmica, recebeu uma multa de 40% do salário daquele mês.
"O Adriano cometeu um deslize, foi à minha sala, recebeu uma multa e se explicou aos companheiros", recordou Juvenal, citando o dia 1º de maio. "De lá, trouxe o jogador para dar explicações à imprensa. Isso foi em um sábado, no domingo ele jogou e a história acabou", acrescentou.
Naquele dia em questão, Juvenal explicou a punição de Adriano com a seguinte frase: "É assim que agimos e é assim que agiremos sempre, seja com atletas importantes como o Adriano e com atletas menos importantes", havia dito o presidente, no dia em o atacante exigiu ser chamado de Imperador - título que ele havia dispensado quando chegou ao Tricolor.
Este ano, o atacante Borges se queixou por ser deixado na reserva em alguns jogos sob o comando de Muricy. Já Washington ficou insatisfeito por ter sido substituído contra o Avaí, enquanto André Lima deu um chute na bandeirinha de escanteio por não ter entrado em campo contra o Santo André. Nada disso foi início de desordem, segundo Juvenal.
"Eu vejo notícias sobre indisciplina, mas aqui isso não acontece porque eu não permito", anunciou o dirigente, durante a apresentação do técnico Ricardo Gomes. "Seja este ou aquele jogador, essa é a nossa postura", acrescentou.
Para reforçar sua declaração, Juvenal relembrou a passagem do Imperador pelo Morumbi em 2008. Em fevereiro, Adriano chegou atrasado a um treino e, depois de gerar polêmica, recebeu uma multa de 40% do salário daquele mês.
"O Adriano cometeu um deslize, foi à minha sala, recebeu uma multa e se explicou aos companheiros", recordou Juvenal, citando o dia 1º de maio. "De lá, trouxe o jogador para dar explicações à imprensa. Isso foi em um sábado, no domingo ele jogou e a história acabou", acrescentou.
Naquele dia em questão, Juvenal explicou a punição de Adriano com a seguinte frase: "É assim que agimos e é assim que agiremos sempre, seja com atletas importantes como o Adriano e com atletas menos importantes", havia dito o presidente, no dia em o atacante exigiu ser chamado de Imperador - título que ele havia dispensado quando chegou ao Tricolor.
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