Para encarar os gaúchos, Ceni, enfim, cumpriu aquilo que vinha indicando há tempos e entrou em campo sem sete jogadores considerados titulares. O time não rendeu.
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Ok, o torcedor mais crítico pode falar que o placar final reflete um dia para esquecer na história são-paulina... Juro, este escriba não está aqui para contrariar vocês. Mas é inegável que quando o treinador ao menos colocou em campo quatro nomes considerados essenciais, as coisas melhoraram. E muito.
A questão é: o São Paulo é um time com nove atletas no departamento médico. Ciente de que pelo menos quatro deles podem sequer atuar mais na temporada. E nesse contexto, de sobra de feira total, o Tricolor sabe que não pode pensar em coisas grandes na temporada sem ter Calleri, Nestor, Diego Costa e Igor Vinícius em campo.
Igor Vinícius! Garanto que muitos aí do outro lado tiveram esse tipo de reação. Mas convenhamos, o camisa 2 é um dos destaques. E, mais ainda, não tem reserva. Assim como Calleri. Assim como Diego Costa. Assim como Nestor.
Não precisamos citar nomes. Não precisamos criar polêmicas. Mas é inegável que o primeiro tempo no Morumbi evidenciou a falta de qualidade de algumas peças do plantel para defender o São Paulo. E o quanto algumas outras peças caíram de produção sem ter o quarteto fantástico ao seu lado.
Há necessidade do clube contratar na janela. Para o bem, para o mal. E para mostrar que luta por algo na temporada. Ou nenhuma retranca montada dentro do Morumbi como foi a do Juventude será furada. E mais atuações decepcionantes e vaias aparecerão.
Empate, lanterna, confirma, São Paulo, limite, elenco, pequeno
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