O São Paulo já começou a discutir sobre a separação do clube social e futebol profissional, os cartolas se reunem quinzenalmente para discutir sobre o assunto. A discussão era para ter começado segundo o estatuto até 2018, mas o próprio Casares e Pimenta barraram o primeiro estudo, e agora levantaram de novo a discussão. Esses cartolas são os mesmos que barraram o projeto há três anos atrás.
No final de 2021, a reforma estatutária proposta por um grupo de conselheiros seria benéfica ao São Paulo por permitir uma maior estabilidade governamental, já que nela estava prevista a reeleição presidencial já valendo para o atual mandato.
Casares esperava a mudança de 14 itens do estatuto são-paulino. Entre os temas estava a volta da reeleição para presidente, além do aumento do mandato dos conselheiros de três para seis anos. Outro ponto que impacta a atual gestão é a liberação para que membros do conselho exerçam cargos em diretorias. O estatuto prevê que o conselheiro se licencie do órgão, mas a mudança permitiria que houvesse um acúmulo de funções.
O projeto era visto como uma tentativa de “golpe” do grupo político que comanda o São Paulo. Desta forma, sócios e boa parte da torcida que não tem qualquer ligação com o Social do Morumbi se engajaram em uma campanha contra a reforma estatutária.
818 associados reprovaram a mudança no estatuto, enquanto 506 aprovaram. Houve cinco abstenções. O presidente era um dos defensores da mudança, visando uma reeleição no futuro. Seu mandato vai até o final de 2023.
Júlio Casares trata o assunto com dificuldade, pois o conselho deliberativo do tricolor tem uma resistência muito grande em relação a SAF. O São Paulo espera que bons exemplos de adversários com o processo de clube empresa aconteçam, para que crie uma imagem bacana para que os conselheiros aprovem essa pauta no SPFC.
São Paulo, tricolor, 2022, Casares, conselho
No final de 2021, a reforma estatutária proposta por um grupo de conselheiros seria benéfica ao São Paulo por permitir uma maior estabilidade governamental, já que nela estava prevista a reeleição presidencial já valendo para o atual mandato.
Casares esperava a mudança de 14 itens do estatuto são-paulino. Entre os temas estava a volta da reeleição para presidente, além do aumento do mandato dos conselheiros de três para seis anos. Outro ponto que impacta a atual gestão é a liberação para que membros do conselho exerçam cargos em diretorias. O estatuto prevê que o conselheiro se licencie do órgão, mas a mudança permitiria que houvesse um acúmulo de funções.
O projeto era visto como uma tentativa de “golpe” do grupo político que comanda o São Paulo. Desta forma, sócios e boa parte da torcida que não tem qualquer ligação com o Social do Morumbi se engajaram em uma campanha contra a reforma estatutária.
818 associados reprovaram a mudança no estatuto, enquanto 506 aprovaram. Houve cinco abstenções. O presidente era um dos defensores da mudança, visando uma reeleição no futuro. Seu mandato vai até o final de 2023.
Júlio Casares trata o assunto com dificuldade, pois o conselho deliberativo do tricolor tem uma resistência muito grande em relação a SAF. O São Paulo espera que bons exemplos de adversários com o processo de clube empresa aconteçam, para que crie uma imagem bacana para que os conselheiros aprovem essa pauta no SPFC.
São Paulo, tricolor, 2022, Casares, conselho
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