Em recuperação de um infarto pulmonar, o zagueiro Rodrigo não sabe o que será do seu futuro. Fora de combate até o fim de julho, o defensor só teria condições de voltar a treinar quando o seu contrato com o São Paulo já estiver vencido. Magoado com o que ouviu de parte da diretoria do clube, de que um retorno seria difícil, ele desabafa e já cogita dar adeus ao Morumbi. Assista ao vídeo.
- Não quero ficar onde não me querem. Achei uma falta de consideração e um tanto quanto precipitado falar que seria impossível contar comigo novamente - afirmou Rodrigo, que não quis citar nome, mas a bronca foi direcionada a Marco Aurélio Cunha, médico e superintendente de futebol do clube.
O zagueiro passou por um susto no dia 3 de maio. Após sentir dores no peito durante a madrugada, acabou internado num hospital da capital paulista.
- Fui internado num domingo. Num dia antes, quando acabou o treino eu senti dor e cuspi um pouco de sangue. Às 4h da manhã eu não conseguia respirar e doía muito a minha costela. Liguei para os médicos e fui até o CT. De lá, me encaminharam para o hospital. Nesse trajeto foi quando deu a pior crise - recorda.
Inicialmente, Rodrigo não tinha noção da gravidade do seu quadro. Só quando o médico lhe explicou a situação que ele percebeu.
- Foi um choque quando ele falou infarto pulmonar. E também chegou a citar que eu poderia não voltar a jogar futebol. Comecei a temer pelo meu futuro – completa o atleta, que agora se recupera em casa.
Seus direitos pertencem ao Dínamo de Kiev. Caso o São Paulo não renove, ele voltará para a Ucrânia. Ou tentará outro time no Brasil.
- Se algum outro time topar pagar o que eu recebo não vejo problema em negociar.
- Não quero ficar onde não me querem. Achei uma falta de consideração e um tanto quanto precipitado falar que seria impossível contar comigo novamente - afirmou Rodrigo, que não quis citar nome, mas a bronca foi direcionada a Marco Aurélio Cunha, médico e superintendente de futebol do clube.
O zagueiro passou por um susto no dia 3 de maio. Após sentir dores no peito durante a madrugada, acabou internado num hospital da capital paulista.
- Fui internado num domingo. Num dia antes, quando acabou o treino eu senti dor e cuspi um pouco de sangue. Às 4h da manhã eu não conseguia respirar e doía muito a minha costela. Liguei para os médicos e fui até o CT. De lá, me encaminharam para o hospital. Nesse trajeto foi quando deu a pior crise - recorda.
Inicialmente, Rodrigo não tinha noção da gravidade do seu quadro. Só quando o médico lhe explicou a situação que ele percebeu.
- Foi um choque quando ele falou infarto pulmonar. E também chegou a citar que eu poderia não voltar a jogar futebol. Comecei a temer pelo meu futuro – completa o atleta, que agora se recupera em casa.
Seus direitos pertencem ao Dínamo de Kiev. Caso o São Paulo não renove, ele voltará para a Ucrânia. Ou tentará outro time no Brasil.
- Se algum outro time topar pagar o que eu recebo não vejo problema em negociar.
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