Os envolvidos na negociação não revelam detalhes, mas a coluna apurou que, entre outros pontos, houve avanço para solucionar a exigência do estafe do atacante sobre ter segurança de que a dívida do Tricolor com o atleta será paga sem atrasos.
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Como mostrou a coluna, a justificativa para esse desejo é o fato de o São Paulo não cumprir por duas vezes acordo para quitar pagamentos atrasados. Isso em relação ao trato feito para reduzir as remunerações dos jogadores no início da pandemia de covid-19 e pagar o restante depois.
A ideia do estafe de Pablo sempre foi incluir no acordo penalidades que inibam novos atrasos. O São Paulo deve ao jogador entre cerca de R$ 2 milhões e R$ 2,5 milhões.
Desde o início das conversas, Pablo topou abrir mão de cerca de R$ 15 milhões que ele teria para receber até o final do contrato para ficar livre do compromisso. No entanto, seu pai abriu a negociação deixando claro que o jogador não estava disposto a perdoar a dívida ou parte dela.
Além de evoluir nas conversas com o pai de Pablo, na segunda, o Tricolor chegou a um acordo para rescindir o contrato de Vitor Bueno, como mostrou a coluna.
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