“É difícil falar depois de uma eliminação, de um 3 a 0 contra um rival como o Palmeiras, mas acredito que chegamos a uma instância que o clube não chegava havia cinco anos. Todos sabemos que estamos em um período de reconstrução. Ninguém quer sair de uma competição como a Libertadores, mas devemos aceitar a realidade”, disse Crespo.
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A Libertadores de 2016 foi a última edição em que o São Paulo chegou tão longe. Naquele ano, o time comandado por Edgardo Bauza foi até a semifinal, caindo para o Atlético Nacional, da Colômbia, que se sagraria campeão.
Sendo o responsável por comandar o São Paulo em meio a um processo de reconstrução, Hernán Crespo sabe que as chances de classificar a equipe para a próxima edição da Libertadores diminuíram com a eliminação para o Palmeiras. Agora, o Tricolor precisa ser campeão da Copa do Brasil ou terminar o Campeonato Brasileiro entre os seis primeiros colocados, o que seria uma façanha dadas as atuais circunstâncias – o time figura em 14º lugar.
“O único jeito que conheço é trabalho. A única moeda que paga realmente. Então, é trabalhar, começar a trabalhar, pensar no Brasileirão, nas quartas de final da Copa do Brasil. É o único jeito que eu conheço na minha vida”, completou Crespo.
O São Paulo se reapresenta nesta quinta-feira, às 10h30 (de Brasília), no CT da Barra Funda, para iniciar a preparação para o confronto com o Sport, marcado para domingo, na Ilha do Retiro. Será a primeira vez que o Tricolor enfrentará Hernanes.
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