Daniel Alves tem sido uma das ausências mais sentidas pelo São Paulo nos últimos jogos. O lateral direito sofreu uma lesão no joelho direito no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista contra o Palmeiras. Mesmo que se recupere logo, o jogador ainda vai desfalcar o Tricolor, já que ele foi convocado e liberado pelo clube pra disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio.
No podcast UOL São Paulo #17 (ouça na íntegra no episódio acima), o apresentador Pedro Lopes, o colunista Menon e o setorista Brunno Carvalho discutiram sobre a decisão do São Paulo de liberar Daniel Alves para a disputa do torneio olímpico de futebol.
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"O São Paulo foi ridículo em liberá-lo. Para começar, tem essa história do sonho olímpico do Daniel Alves. Queria que alguém fizesse uma pesquisa se alguma vez ele falou isso antes. Para ele, que tem 38 anos, em final de carreira, e talvez não vá para a Copa, conseguir uma medalha de ouro, prata ou bronze seria uma maravilha para seu currículo. Mas para o São Paulo é terrível. Colocou o 'sonho' do jogador à frente da realidade do clube", criticou Menon.
O São Paulo tem duelos decisivos pela Libertadores, contra o Racing (em 13 e 20 de julho), e pela Copa do Brasil, contra o Vasco (datas a definir, mas com jogos no fim de julho e começo de agosto). Como estará a serviço da seleção olímpica, Daniel Alves está fora destas partidas importantes do clube - sem contar os jogos do Brasileirão.
Para Carvalho, a lacuna deixada pelo camisa dez dificilmente será preenchida. "Não tem como negar que o São Paulo perde muito quando o Daniel Alves não joga. O Igor Vinícius não conseguiu chegar a esse nível de desempenho em campo. Será um desfalque muito sentido na Libertadores. Se fosse para perder alguém, não poderia ser o Daniel Alves", analisou.
Menon estranha o fato de a diretoria não ter pedido a liberação de Daniel Alves para o primeiro jogo contra o Racing. "A viagem para o Japão é no dia 15, e eles se presentam no dia 8. O São Paulo poderia pedir para ele jogar contra o Racing no dia 13, pelo menos isso. A questão financeira deve ter pesado, já que o São Paulo deve muito dinheiro para ele. Esse episódio mostrou que o clube está menor do que o Daniel Alves. O sonho dele é mais importante do que o pesadelo do São Paulo", concluiu.
SPFC, ridículo, liberar, Dani Alves, Olimpíada
No podcast UOL São Paulo #17 (ouça na íntegra no episódio acima), o apresentador Pedro Lopes, o colunista Menon e o setorista Brunno Carvalho discutiram sobre a decisão do São Paulo de liberar Daniel Alves para a disputa do torneio olímpico de futebol.
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"O São Paulo foi ridículo em liberá-lo. Para começar, tem essa história do sonho olímpico do Daniel Alves. Queria que alguém fizesse uma pesquisa se alguma vez ele falou isso antes. Para ele, que tem 38 anos, em final de carreira, e talvez não vá para a Copa, conseguir uma medalha de ouro, prata ou bronze seria uma maravilha para seu currículo. Mas para o São Paulo é terrível. Colocou o 'sonho' do jogador à frente da realidade do clube", criticou Menon.
O São Paulo tem duelos decisivos pela Libertadores, contra o Racing (em 13 e 20 de julho), e pela Copa do Brasil, contra o Vasco (datas a definir, mas com jogos no fim de julho e começo de agosto). Como estará a serviço da seleção olímpica, Daniel Alves está fora destas partidas importantes do clube - sem contar os jogos do Brasileirão.
Para Carvalho, a lacuna deixada pelo camisa dez dificilmente será preenchida. "Não tem como negar que o São Paulo perde muito quando o Daniel Alves não joga. O Igor Vinícius não conseguiu chegar a esse nível de desempenho em campo. Será um desfalque muito sentido na Libertadores. Se fosse para perder alguém, não poderia ser o Daniel Alves", analisou.
Menon estranha o fato de a diretoria não ter pedido a liberação de Daniel Alves para o primeiro jogo contra o Racing. "A viagem para o Japão é no dia 15, e eles se presentam no dia 8. O São Paulo poderia pedir para ele jogar contra o Racing no dia 13, pelo menos isso. A questão financeira deve ter pesado, já que o São Paulo deve muito dinheiro para ele. Esse episódio mostrou que o clube está menor do que o Daniel Alves. O sonho dele é mais importante do que o pesadelo do São Paulo", concluiu.
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