Em termos de fisiologia isso é absurdo. Num futebol em que os atletas correm em média de 10 a 12 quilômetros por partida e que tem um jogo muito mais físico, a recuperação é praticamente impossível. Só que o impacto da maratona vai além das lesões, como as de Daniel Alves, Luciano e Éder.
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Também temos que pensar na preparação para os confrontos. Como Hernán Crespo e sua comissão técnica vão ter tempo de estudar os adversários se a cada 48 horas há uma partida. É interessante refletir sobre isso. Não podemos achar que é fácil fazer uma análise tática, encontrar padrões de jogo e pensar em soluções para vencer o confronto. Isso exige tempo. E o São Paulo não tem.
Pelas redes sociais, vimos muitas críticas de torcedores por causa do empate diante do Racing. Muitos disseram que parece que o São Paulo não estuda o adversário. E que por isso joga da mesma forma acreditando que a vitória virá.
O debate que trazemos no vídeo abaixo é: esse suposto desinteresse é pensado, ou um reflexo deste calendário absurdo. Assista, reflita e deixe sua opinião.
Análise, impactos, calendário, lesões
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