Enquanto o São Paulo chega à Argentina empolgado com o trabalho de Hernán Crespo, o Racing vive momento completamente distinto às vésperas do jogo pela terceira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores – nesta quarta-feira, às 19h (de Brasília), no estádio Presidente Perón, em Avellaneda.
Crespo agrada, acumula resultados positivos e tem recebido elogios pelo desempenho do São Paulo em 2021. O argentino possui o melhor início de trabalho do século XXI no clube.
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Por outro lado, o comandante do Racing, Juan Antonio Pizzi, se vê pressionado neste início de temporada, apesar da boa largada na Libertadores. A "Academia" soma quatro pontos em dois jogos e ocupa a vice-liderança, apenas atrás do São Paulo.
O desafio contra o compatriota serve como termômetro para o também ex-atacante, que comandou o Chile no título da Copa América de 2016. A demissão em caso de derrota é um cenário improvável, porém o clima de Pizzi com torcida, atletas e direção não é dos melhores. Há descontentamento dentro do clube, segundo a imprensa argentina.
Contudo, nem Pizzi e nem Racing no momento sinalizam o rompimento de relações. Segundo o jornal "Olé”, o orgulho segura o treinador no momento, já que não há respaldo sequer do grupo de atletas.
É uma “guerra fria” no ambiente da equipe antes do duelo contra o São Paulo, que no Brasil vive cenário oposto. O grupo de atletas abraçou o trabalho de Hernán Crespo.
Na Argentina, os relatos são de reclamação em relação aos métodos de trabalho e à falta de intensidade nos treinamentos. Já pelo lado do CCT da Barra Funda, o ritmo “pegado” dos trabalhos diários surge como maior elogio a Crespo por parte de atletas, dirigentes e funcionários do São Paulo.
— É um trabalho muito interessante. Está se dando muito bem com a gente. Na pausa que tivemos agora, o Crespo conseguiu implementar tudo. A intensidade no treino é absurda, nunca vi nada igual. Você vê no jogo como a equipe consegue manter a pegada no primeiro e no segundo tempo — relatou o lateral Igor Vinicius, em entrevista ao ge.
De acordo com a publicação argentina, o ambiente se direciona para a saída de Pizzi até o fim do mês. Mas a mudança poderá ser antecipada conforme o resultado do confronto desta quarta-feira.
Em 14 partidas oficiais na temporada, o Racing venceu seis, empatou quatro e perdeu quatro. O trabalho parecia se consolidar com os triunfos sobre Colón e Sporting Cristal (Libertadores), mas o desempenho na derrota por 1 a 0 do último domingo para o Central Córdoba, pela Copa da Liga Argentina, fez a pressão ser retomada pelos lados de Avellaneda.
Racing, situação, contrária, São Paulo
Crespo agrada, acumula resultados positivos e tem recebido elogios pelo desempenho do São Paulo em 2021. O argentino possui o melhor início de trabalho do século XXI no clube.
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Por outro lado, o comandante do Racing, Juan Antonio Pizzi, se vê pressionado neste início de temporada, apesar da boa largada na Libertadores. A "Academia" soma quatro pontos em dois jogos e ocupa a vice-liderança, apenas atrás do São Paulo.
O desafio contra o compatriota serve como termômetro para o também ex-atacante, que comandou o Chile no título da Copa América de 2016. A demissão em caso de derrota é um cenário improvável, porém o clima de Pizzi com torcida, atletas e direção não é dos melhores. Há descontentamento dentro do clube, segundo a imprensa argentina.
Contudo, nem Pizzi e nem Racing no momento sinalizam o rompimento de relações. Segundo o jornal "Olé”, o orgulho segura o treinador no momento, já que não há respaldo sequer do grupo de atletas.
É uma “guerra fria” no ambiente da equipe antes do duelo contra o São Paulo, que no Brasil vive cenário oposto. O grupo de atletas abraçou o trabalho de Hernán Crespo.
Na Argentina, os relatos são de reclamação em relação aos métodos de trabalho e à falta de intensidade nos treinamentos. Já pelo lado do CCT da Barra Funda, o ritmo “pegado” dos trabalhos diários surge como maior elogio a Crespo por parte de atletas, dirigentes e funcionários do São Paulo.
— É um trabalho muito interessante. Está se dando muito bem com a gente. Na pausa que tivemos agora, o Crespo conseguiu implementar tudo. A intensidade no treino é absurda, nunca vi nada igual. Você vê no jogo como a equipe consegue manter a pegada no primeiro e no segundo tempo — relatou o lateral Igor Vinicius, em entrevista ao ge.
De acordo com a publicação argentina, o ambiente se direciona para a saída de Pizzi até o fim do mês. Mas a mudança poderá ser antecipada conforme o resultado do confronto desta quarta-feira.
Em 14 partidas oficiais na temporada, o Racing venceu seis, empatou quatro e perdeu quatro. O trabalho parecia se consolidar com os triunfos sobre Colón e Sporting Cristal (Libertadores), mas o desempenho na derrota por 1 a 0 do último domingo para o Central Córdoba, pela Copa da Liga Argentina, fez a pressão ser retomada pelos lados de Avellaneda.
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