O goleiro Rogério Ceni ainda precisa tomar cuidados com a recuperação da contusão no tornozelo esquerdo, mas espera ter condições de ir ao Morumbi no domingo para assistir ao clássico entre São Paulo e Corinthians, pela semifinal do Campeonato Paulista.
"O principal é que o time está se preparando no campo. Se eu ficar com a perna abaixada, meu pé pode inchar muito. Mas vou fazer o máximo possível e gostaria de estar com eles. O resto quem resolve são eles em campo. Tenho de pensar em me recuperar, e eles têm de pensar no campo", afirmou.
O goleiro precisa ficar a maior parte do tempo com a perna levantada neste início de recuperação da cirurgia. Por isso, ainda não decidiu se irá ao estádio. Acostumado a participar de todos os treinos do Tricolor, o capitão admite que agora terá que se esforçar para ter mais paciência.
"Não gosto, mas tenho de ficar em casa e deitado. Isso enche o saco, mas é um momento da vida e tenho de aprender com isso. Há pessoas que já passaram por coisa muito pior, e vejo o Bruno mesmo em recuperação. Tenho de agradecer a Deus por não ter sido nada fora do comum. Não adianta me lamentar muito e preciso ter paciência", comentou.
Citado por Rogério Ceni, Bruno era goleiro das categorias de base do Tricolor e ficou tetraplégico em um acidente de carro, mas vem conseguindo recuperar os movimentos dos braços.
Ceni tem previsão de ficar longe dos gramados por um período entre quatro e seis meses. "Nunca tive lesão de ficar tanto tempo fora, mas vou ter que aprender a lidar com isso", concluiu.
"O principal é que o time está se preparando no campo. Se eu ficar com a perna abaixada, meu pé pode inchar muito. Mas vou fazer o máximo possível e gostaria de estar com eles. O resto quem resolve são eles em campo. Tenho de pensar em me recuperar, e eles têm de pensar no campo", afirmou.
O goleiro precisa ficar a maior parte do tempo com a perna levantada neste início de recuperação da cirurgia. Por isso, ainda não decidiu se irá ao estádio. Acostumado a participar de todos os treinos do Tricolor, o capitão admite que agora terá que se esforçar para ter mais paciência.
"Não gosto, mas tenho de ficar em casa e deitado. Isso enche o saco, mas é um momento da vida e tenho de aprender com isso. Há pessoas que já passaram por coisa muito pior, e vejo o Bruno mesmo em recuperação. Tenho de agradecer a Deus por não ter sido nada fora do comum. Não adianta me lamentar muito e preciso ter paciência", comentou.
Citado por Rogério Ceni, Bruno era goleiro das categorias de base do Tricolor e ficou tetraplégico em um acidente de carro, mas vem conseguindo recuperar os movimentos dos braços.
Ceni tem previsão de ficar longe dos gramados por um período entre quatro e seis meses. "Nunca tive lesão de ficar tanto tempo fora, mas vou ter que aprender a lidar com isso", concluiu.
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