De acordo com o site "GloboEsporte.com", existe uma investigação em curso para descobrir se os torcedores souberam da rota do ônibus tricolor por meio de um funcionário do São Paulo, com acesso a essa informação.
No sábado, o São Paulo fez um caminho diferente para ir do centro de treinamento da Barra Funda ao Morumbi, o que deixou os investigadores intrigados com a possibilidade de vazamento da rota por alguém do clube.
O ônibus tricolor foi atacado na altura da ponte Eusébio Matoso, quando 14 homens arremessaram rojões e pedras em direção ao veículo que levava os jogadores. Também havia barras de ferro e explosivos, que foram destruídos pelo esquadrão de bombas da Polícia Militar.
A possibilidade de participação de um funcionário do clube gerou até mesmo reações entre os jogadores. Na chegada ao Morumbi, o goleiro Tiago Volpi teve uma acalorada discussão com José Carlos dos Santos, gerente de futebol e responsável pela logística como a de sábado.
Por enquanto, não há uma ligação entre o cartola e o ataque do fim de semana. As investigações seguirão nos próximos dias, com acompanhamento próximo do São Paulo.
Dos 14 presos no sábado, apenas cinco continuam detidos, já que a Justiça determinou a liberação dos outros nove envolvidos. Os que seguem na cadeia têm passagem anterior pela polícia, quatro deles por crimes relacionados ao Estatuto do Torcedor.
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