Líder nas assistências nos dois últimos anos (13 em 2007, 21 em 2008), Jorge Wagner foi destaque neste fundamento nos dois últimos anos, e nenhum jogador incomodou o jogador na disputa pelo posto de garçon.
Mas 2009 está sendo diferente. Hernanes, além de ganhar a camisa 10 e a responsabilidade de armar a equipe, está incomodando Jorge Wagner. Com cinco passes para gol, ele tem um a mais do que o camisa 7.
- Sempre procurei alguém que me ajudasse, me auxiliasse nos passes. É desgastante bater os escanteios dos dois lados. Mas agora tem o Hernanes. É bom para mim e para a equipe. Acho que estão todos muito bem no meio-de-campo.
Hernanes tem sido o responsável pela cobrança de escanteio do lado esquerdo do ataque são-paulino. Ele deu uma assistência desta maneira. As outras foram de bola rolando. Jorge Wagner deu uma em cobrança de falta e as outras com a bola rolando. Cada um serviu um companheiro em gols na Libertadores.
Em número de gols, os meias/volantes do Tricolor, que atuam cada um de um lado do meio-de-campo e revezam os avanços ao ataque e o recuo à defesa, Hernanes deixou sua marca três vezes, Jorge Wagner, duas.
Na disputa sadia por um lugar de destaque, a dupla segue ajudando o São Paulo, seja com gols ou então passes para que os companheiros fiquem em situação clara de balançar redes.
BATE-BOLA COM JORGE WAGNER
L!: Está à disposição para atuar hoje, sem descanso?
JW: Quero estar sempre atuando. Jogando, você vai adquirindo confiança. Se depender de mim, quero estar sempre em campo.
L!: Como vê o jogo contra o Marília e a disputa por um das vagas na semifinal?
JW: O momento é de vencermos, a competição já está se definindo. Apenas quatro se classificam para a semifinal. Temos de buscar o máximo possível de pontos.
L!: Acha que a função que faz hoje é parecida com a de 2003, no Corinthians?
JW: Sim, é algo bem parecido. Praticamente é a mesma função, mais liberdade no meio-de-campo e também marcação, quando preciso. (Clique e ouça mais)
L!: E como é atuar com o Júnior César ao seu lado?
JW: Ele é um especialista na lateral esquerda, então, não trocamos tanto de posição. Mas, durante os jogos, procuramos sempre confundir o adversário.
Mas 2009 está sendo diferente. Hernanes, além de ganhar a camisa 10 e a responsabilidade de armar a equipe, está incomodando Jorge Wagner. Com cinco passes para gol, ele tem um a mais do que o camisa 7.
- Sempre procurei alguém que me ajudasse, me auxiliasse nos passes. É desgastante bater os escanteios dos dois lados. Mas agora tem o Hernanes. É bom para mim e para a equipe. Acho que estão todos muito bem no meio-de-campo.
Hernanes tem sido o responsável pela cobrança de escanteio do lado esquerdo do ataque são-paulino. Ele deu uma assistência desta maneira. As outras foram de bola rolando. Jorge Wagner deu uma em cobrança de falta e as outras com a bola rolando. Cada um serviu um companheiro em gols na Libertadores.
Em número de gols, os meias/volantes do Tricolor, que atuam cada um de um lado do meio-de-campo e revezam os avanços ao ataque e o recuo à defesa, Hernanes deixou sua marca três vezes, Jorge Wagner, duas.
Na disputa sadia por um lugar de destaque, a dupla segue ajudando o São Paulo, seja com gols ou então passes para que os companheiros fiquem em situação clara de balançar redes.
BATE-BOLA COM JORGE WAGNER
L!: Está à disposição para atuar hoje, sem descanso?
JW: Quero estar sempre atuando. Jogando, você vai adquirindo confiança. Se depender de mim, quero estar sempre em campo.
L!: Como vê o jogo contra o Marília e a disputa por um das vagas na semifinal?
JW: O momento é de vencermos, a competição já está se definindo. Apenas quatro se classificam para a semifinal. Temos de buscar o máximo possível de pontos.
L!: Acha que a função que faz hoje é parecida com a de 2003, no Corinthians?
JW: Sim, é algo bem parecido. Praticamente é a mesma função, mais liberdade no meio-de-campo e também marcação, quando preciso. (Clique e ouça mais)
L!: E como é atuar com o Júnior César ao seu lado?
JW: Ele é um especialista na lateral esquerda, então, não trocamos tanto de posição. Mas, durante os jogos, procuramos sempre confundir o adversário.
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