A Libertadores toma conta do meio de semana, pelo menos para quatro dos principais clubes brasileiros. E tudo indica que as pedreiras maiores desta rodada de terça e quarta estão reservadas para São Paulo e Cruzeiro, que jogam fora.
ESQUEMÁTICO TRICOLOR
O São Paulo, atual tricampeão brasileiro, vai a Cali, na Colômbia, em busca da recuperação do empate com o Independiente em pleno Morumbi, na estréia. Enfrenta o América, time tradicional, forjado há muitos anos nessas disputas continentais. Mas, esse não é o maior problema. Nem mesmo o estádio, se é que o Pascual Guerrero se mantém como o de tempos atrás, quando lá estive acompanhando a Seleção Brasileira.
O problema é o próprio São Paulo, que, para manter o alto nível de eficiência demonstrado nos últimos anos, sob o sistema de jogo esquemático e praticamente imutável de Muricy, carece de uma preparação física lá em cima. E não me parece que a equipe atingiu esse estágio ainda.
Mas, como se trata do São Paulo…
MAIS CRUZEIRO
Já a Raposa, que sobe o morro e vai a Sucre encarar o Universitário, pelo menos, tem a vantagem de que esse adversário não leva a campo nenhuma tradição.
E, mais: o Cruzeiro é um dos raros grandes brasileiros que já está jogando o fino, dentro daquele seu padrão clássico – toques envolventes, velocidade e excelente poder de fogo, sobretudo depois da chegada de Kleber, que ainda no domingo, pelo estadual mineiro, emplacou mais três gols de fino oportunismo.
O único problema desse time é a excessiva juventude de seu elenco. Mas, se jogar o que sabe, lá, sou mais Cruzeiro.
HORA VERDE
Essa é a hora de o Verdão imprimir na Libertadores o timbre que marca sua campanha gloriosa no Paulistão até aqui: o de um time veloz, agressivo e criativo.
Na estréia da atual fase, o Palmeiras perdeu para a LDU e a altitude.
Mas, jogando contra um Colo-Colo que, apesar do renome, não cumpre firme trajetória na Libertadores, em casa, tem de ganhar e bem. Mas, se tropeçar, por força do destino, jogando bem, ainda assim, a esperança continuará sendo verde.
LEÃO ENCANTADO
O Sport, por fim, recebe na Ilha do Retiro a LDU, depois de sua gloriosa estréia na Libertadores, ao bater o Colo-Colo em Santiago, por 2 a 1, em noite inspirada do menino Ciro.
Imagine o amigo aquele estádio lotado e delirante, com o técnico Nelsinho pedindo pra turma tocar a bola com paciência antes de dar o bote fatal… Por sorte, sempre haverá em torno do garoto Ciro um Paulo Baier, um Dutra, um Sandro Goiano, veteranos de tantas e tantas batalhas.
ESQUEMÁTICO TRICOLOR
O São Paulo, atual tricampeão brasileiro, vai a Cali, na Colômbia, em busca da recuperação do empate com o Independiente em pleno Morumbi, na estréia. Enfrenta o América, time tradicional, forjado há muitos anos nessas disputas continentais. Mas, esse não é o maior problema. Nem mesmo o estádio, se é que o Pascual Guerrero se mantém como o de tempos atrás, quando lá estive acompanhando a Seleção Brasileira.
O problema é o próprio São Paulo, que, para manter o alto nível de eficiência demonstrado nos últimos anos, sob o sistema de jogo esquemático e praticamente imutável de Muricy, carece de uma preparação física lá em cima. E não me parece que a equipe atingiu esse estágio ainda.
Mas, como se trata do São Paulo…
MAIS CRUZEIRO
Já a Raposa, que sobe o morro e vai a Sucre encarar o Universitário, pelo menos, tem a vantagem de que esse adversário não leva a campo nenhuma tradição.
E, mais: o Cruzeiro é um dos raros grandes brasileiros que já está jogando o fino, dentro daquele seu padrão clássico – toques envolventes, velocidade e excelente poder de fogo, sobretudo depois da chegada de Kleber, que ainda no domingo, pelo estadual mineiro, emplacou mais três gols de fino oportunismo.
O único problema desse time é a excessiva juventude de seu elenco. Mas, se jogar o que sabe, lá, sou mais Cruzeiro.
HORA VERDE
Essa é a hora de o Verdão imprimir na Libertadores o timbre que marca sua campanha gloriosa no Paulistão até aqui: o de um time veloz, agressivo e criativo.
Na estréia da atual fase, o Palmeiras perdeu para a LDU e a altitude.
Mas, jogando contra um Colo-Colo que, apesar do renome, não cumpre firme trajetória na Libertadores, em casa, tem de ganhar e bem. Mas, se tropeçar, por força do destino, jogando bem, ainda assim, a esperança continuará sendo verde.
LEÃO ENCANTADO
O Sport, por fim, recebe na Ilha do Retiro a LDU, depois de sua gloriosa estréia na Libertadores, ao bater o Colo-Colo em Santiago, por 2 a 1, em noite inspirada do menino Ciro.
Imagine o amigo aquele estádio lotado e delirante, com o técnico Nelsinho pedindo pra turma tocar a bola com paciência antes de dar o bote fatal… Por sorte, sempre haverá em torno do garoto Ciro um Paulo Baier, um Dutra, um Sandro Goiano, veteranos de tantas e tantas batalhas.
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