Finalmente, após esse tortuoso Paulistinha-Treino de início de ano, chega a competição que o torcedor São Paulino mais se identifica: A gloriosa Libertadores da América.
Liberta*: A gente já estava até com saudades de você!
Sinceramente e com todo o respeito ao campeonato estadual, não dava mais para encarar com afinco partidas como Botafogo-SP, Bragantino, Corinthians, Mogi Mirim e outros quando se está com a cabeça voltada para a competição internacional que aprendemos a amar e ganhar. Afinal, somos os maiores vencedores de Libertadores entre os clubes brasileiros.
A Libertadores nasceu para clubes como o São Paulo, Boca, River, Grêmio, Independiente, Cruzeiro… Bem que o Rogério falou, no ano passado, que não dava para imaginar a Libertadores sem o São Paulo.
Porém, o “Agora não temos mais desculpas!”, frase dita por Hernanes na tarde desta segunda, simboliza bem o momento atual do Maior do Mundo: Após o período de testes (o popular “rodízio de jogadores”) o torcedor ainda não viu um padrão convincente de jogo no atual time considerado titular. Com tantas opções e contratações, não vimos ainda uma formação que mostrasse o caminho certo para o time. A defesa está ótima. Mas faltam ainda jogadas de linha de fundo e criatividade no meio, muito dependente do nosso camisa 10. O meu time para a estreia na Libertadores seria esse:
Bosco, André Dias, Miranda e Rodrigo. Zé Luis, Junior Cesar, Jean, Hernanes, Jorge Wagner. Borges e Washington.
O ADVERSÁRIO
O primeiro teste do time será em casa contra o Deportivo Independiente de Medellín.
O clube colombiano, segundo colocado no campeonato local e classificado na repescagem do torneio após eliminar o tradicional Peñarol, é uma equipe jovem, que atua no 4-4-2 e se lança ao ataque com frequência. O grande destaque das duas partidas preliminares foi Jackson Martínez, um atacante esguio e perigoso na pequena área. O time vem para o Brasil após a “sapatada” que tomou do rival (América de Cali) no fim de semana, mesmo com todos os titulares em campo. Derrota por 3×1 em Cali.
Andei dando uma olhada no site oficial da equipe (com comentários abertos de torcedores) e vi que eles lamentam muito a permanência de um tal de Petruz, defensor, na Colômbia. Pelo visto os “hinchas” do Medellín não confiam muito em sua defesa. Vejam um comentário de um torcedor colombiano no site oficial do DIM:
“Mucha suerte para el equipo en brasil … recuerden que el sao paulo no es el cali, asi que toca estar mas que concentrados proque de lo contrario nos traemos una goleada la hp …. vamos medallo. Recomendacion para el sachi: No vanegas, no Cabrera.” - Sergio DIM
O respeito por parte de lá é enorme e, por isso, é bom respeitarmos também, porém somente até o início do jogo. A torcida tem que comparecer em peso no Morumbi para “assustar” os jovens do Medellín. Muitos deles nunca pisaram num estádio tão imponente quanto o Cícero Pompeu de Toledo. A vitória é imprescindível!
Liberta*: A gente já estava até com saudades de você!
Sinceramente e com todo o respeito ao campeonato estadual, não dava mais para encarar com afinco partidas como Botafogo-SP, Bragantino, Corinthians, Mogi Mirim e outros quando se está com a cabeça voltada para a competição internacional que aprendemos a amar e ganhar. Afinal, somos os maiores vencedores de Libertadores entre os clubes brasileiros.
A Libertadores nasceu para clubes como o São Paulo, Boca, River, Grêmio, Independiente, Cruzeiro… Bem que o Rogério falou, no ano passado, que não dava para imaginar a Libertadores sem o São Paulo.
Porém, o “Agora não temos mais desculpas!”, frase dita por Hernanes na tarde desta segunda, simboliza bem o momento atual do Maior do Mundo: Após o período de testes (o popular “rodízio de jogadores”) o torcedor ainda não viu um padrão convincente de jogo no atual time considerado titular. Com tantas opções e contratações, não vimos ainda uma formação que mostrasse o caminho certo para o time. A defesa está ótima. Mas faltam ainda jogadas de linha de fundo e criatividade no meio, muito dependente do nosso camisa 10. O meu time para a estreia na Libertadores seria esse:
Bosco, André Dias, Miranda e Rodrigo. Zé Luis, Junior Cesar, Jean, Hernanes, Jorge Wagner. Borges e Washington.
O ADVERSÁRIO
O primeiro teste do time será em casa contra o Deportivo Independiente de Medellín.
O clube colombiano, segundo colocado no campeonato local e classificado na repescagem do torneio após eliminar o tradicional Peñarol, é uma equipe jovem, que atua no 4-4-2 e se lança ao ataque com frequência. O grande destaque das duas partidas preliminares foi Jackson Martínez, um atacante esguio e perigoso na pequena área. O time vem para o Brasil após a “sapatada” que tomou do rival (América de Cali) no fim de semana, mesmo com todos os titulares em campo. Derrota por 3×1 em Cali.
Andei dando uma olhada no site oficial da equipe (com comentários abertos de torcedores) e vi que eles lamentam muito a permanência de um tal de Petruz, defensor, na Colômbia. Pelo visto os “hinchas” do Medellín não confiam muito em sua defesa. Vejam um comentário de um torcedor colombiano no site oficial do DIM:
“Mucha suerte para el equipo en brasil … recuerden que el sao paulo no es el cali, asi que toca estar mas que concentrados proque de lo contrario nos traemos una goleada la hp …. vamos medallo. Recomendacion para el sachi: No vanegas, no Cabrera.” - Sergio DIM
O respeito por parte de lá é enorme e, por isso, é bom respeitarmos também, porém somente até o início do jogo. A torcida tem que comparecer em peso no Morumbi para “assustar” os jovens do Medellín. Muitos deles nunca pisaram num estádio tão imponente quanto o Cícero Pompeu de Toledo. A vitória é imprescindível!
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