Campeão mundial pelo São Paulo em 2005, Flávio Donizete é mais um daqueles jogadores que não conseguiram lidar com a fama e o sucesso. O caminho das drogas foi mais tentador.
LEIA TAMBÉM: Após sofrer um choque durante partida contra o São Paulo, lateral do Red Bull Brasil recebe alta
Formado nas categorias de base do tricolor, ele saiu do time em 2009. Foi aí que começou o problema. Depois de ser emprestado a vários clubes, ele preferiu tirar férias antes de acertar com algum time.
Donizete passou a frequentar baladas regadas a uísque e cerveja. Numa noitada dessas, conheceu a cocaína num banheiro com amigos. “Tiveram épocas em que eu não ficava um dia sem usar”, falou ao UOL.
O vício foi tão perturbador que chegou a faltar comida em casa. “Seu conseguisse R$ 15 e não tivesse nada para comer, a primeira coisa era a cocaína. Às vezes, minhas filhas ficavam sem comer”, falou. Nessa fase, conseguiu bicos como pedreiro, pintor e ajudante geral de fábricas. O nível do vício foi tão grande que ele chegou a roubar a própria, esposa, Cibele, para comprar drogas.
“Limpo” há seis meses, Flávio conseguiu uma chance de voltar ao futebol na Portuguesa após sua história ganhar repercussão por causa de uma reportagem da Record – que ele apareceu sob efeito da cocaína.
LEIA TAMBÉM: Após sofrer um choque durante partida contra o São Paulo, lateral do Red Bull Brasil recebe alta
Aos 35 anos, seu sonho é voltar à primeira divisão do futebol paulista, seja com a Portuguesa ou com outro clube. “Eu preciso disso para me manter feliz e me manter limpo. Acho que o futebol está me ajudando com relação a isso”, disse.
SPFC,Drogas,Flávio Donizete ,Mundial
LEIA TAMBÉM: Após sofrer um choque durante partida contra o São Paulo, lateral do Red Bull Brasil recebe alta
Formado nas categorias de base do tricolor, ele saiu do time em 2009. Foi aí que começou o problema. Depois de ser emprestado a vários clubes, ele preferiu tirar férias antes de acertar com algum time.
Donizete passou a frequentar baladas regadas a uísque e cerveja. Numa noitada dessas, conheceu a cocaína num banheiro com amigos. “Tiveram épocas em que eu não ficava um dia sem usar”, falou ao UOL.
O vício foi tão perturbador que chegou a faltar comida em casa. “Seu conseguisse R$ 15 e não tivesse nada para comer, a primeira coisa era a cocaína. Às vezes, minhas filhas ficavam sem comer”, falou. Nessa fase, conseguiu bicos como pedreiro, pintor e ajudante geral de fábricas. O nível do vício foi tão grande que ele chegou a roubar a própria, esposa, Cibele, para comprar drogas.
“Limpo” há seis meses, Flávio conseguiu uma chance de voltar ao futebol na Portuguesa após sua história ganhar repercussão por causa de uma reportagem da Record – que ele apareceu sob efeito da cocaína.
LEIA TAMBÉM: Após sofrer um choque durante partida contra o São Paulo, lateral do Red Bull Brasil recebe alta
Aos 35 anos, seu sonho é voltar à primeira divisão do futebol paulista, seja com a Portuguesa ou com outro clube. “Eu preciso disso para me manter feliz e me manter limpo. Acho que o futebol está me ajudando com relação a isso”, disse.
SPFC,Drogas,Flávio Donizete ,Mundial
VEJA TAMBÉM
- Calleri elogia elenco do São Paulo por adotar filosofia de Zubeldía
- Tricolor escalado para o jogo contra o Barcelona-EQU
- Veja a provável escalação do Tricolor para o jogo de hoje