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“Achei que o Aidar iria me dar o respaldo necessário”, afirma Doriva

Foto: Fernando Dantas

No dia 07 de outubro de 2015, Doriva teve uma das notícia mais felizes da sua vida: seria treinador do São Paulo.Um dos grandes volantes da história do tricolor, o ex-jogador voltava ao Morumbi em alta e com a missão de levar a equipe à Libertadores de 2016. O cenário era o ideal e o clima não podia ser melhor. No entanto, as coisas não aconteceram tão bem como o planejado e o turbulento momento politico do clube fez com que o treinador fosse demitido com apenas um mês de trabalho.

Em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva, o treinador, que atualmente está no comando técnico do Criciúma, falou sobre a expectativa de comandar o tricolor paulista, clube onde foi revelado e conseguiu os maiores títulos da sua vida, como o Campeonato Brasileiro de 1991, além da Libertadores da América e o Mundial de Clubes de 1993.

“O Aidar já estava me ligando, entrava em contato comigo bem antes, queria me levar para o São Paulo. É difícil não aceitar um convite assim, então aceitei. Porém, achei que o Aidar (presidente do São Paulo na época) iria me dar todo o respaldo necessário para fazer o trabalho. Infelizmente, alguns dias depois, ele saiu e tudo isso me atrapalhou lá dentro. Eu acho que poderia ter pensado melhor”, ressaltou o treinador.

Poucos dias depois que assumiu o cargo, o técnico do São Paulo ficou sabendo que Aidar deixaria sua função. No dia 13 de outubro, o dirigente se tornou o segundo presidente da história do clube a pedir renúncia (o primeiro foi Cid Mattos Vianna, na década de 1930), por causa de denúncias de corrupção.

Para que pudesse assumir o São Paulo, Doriva teve que tomar a decisão deixar a Ponte Preta, que vinha muito bem no seu comando, situação esta que desagradou muitos dirigente e uma parte da torcida do time de Campinas. Segundo o treinador, esse episódio é um dos que mais lamenta na carreira, mas que, por sorte, teve a possibilidade de voltar à equipe e fazer as pazes com o clube.

“Não foi fácil sair da Ponte Preta. De certa forma, a maneira como saí, foi uma falta de respeito com a história do clube. Felizmente, consegui retornar, ter uma nova oportunidade, reconstruir minha história na Ponte Preta. Depois disso, aprendi muito, algo que levei para o resto da minha carreira”, disse Doriva, que voltou a comandar a Macaca neste ano.

Atualmente no Criciúma, Doriva acredita em um grande resultado na equipe catarinense e já deixou bem claro qual é o principal objetivo de 2019. “Estou muito feliz de poder continuar minha carreira como treinador. Quero voltar a fazer um grande trabalho e nossa maior meta é, sem dúvida, fazer uma grande Série B e colocar o Criciúma novamente na primeira divisão nacional”.

Especial para a Gazeta Esportiva *



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SPFC, 2018, Aidar.

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