Morumbi em jogo do São Paulo; clube quer usar estádio para terminar no G-4 (Marcello Zambrana/AGIF)
O São Paulo colocou como meta chegar à pausa do Campeonato Brasileiro para a disputa da Copa do Mundo entre os quatro primeiros da Série A. O objetivo era visto como uma obrigação depois das quedas no Paulistão e na Copa do Brasil e, principalmente, pela evolução do time. A ideia é repetir estratégia de quatro anos atrás, quando o Tricolor conseguiu um posto no G4 na última rodada antes do Mundial e voltou com fôlego para ser vice-campeão. Por isso, vencer o Vitória às 21h30 desta terça-feira, no Morumbi, é imprescindível.
O cenário em 2014 era ainda mais complicado do que o atual, em que o time de Diego Aguirre já ocupa o terceiro lugar do Brasileirão. A equipe, que era comandada por Muricy Ramalho, estava na oitava posição após empatar por 2 a 2 com o Atlético-PR e somava 13 pontos em oito jogos. A última partida antes da Copa foi no Morumbi, diante do Atlético-MG. Era preciso vencer para entrar no G4 e o triunfo só foi sair nos acréscimos, com um gol de falta do colombiano Dorlan Pabón, hoje no Monterrey, do México, em frango do goleiro Giovanni.
A quarta colocação foi atingida somente no saldo de gols, mas serviu para Muricy ganhar paz para reorganizar o elenco durante a Copa. Reforços chegaram e tiveram mais tempo para entrosamento, como Alan Kardec e Kaká. E com uma cara nova, o São Paulo perseguiu o Cruzeiro por boa parte do Brasileirão, até ficar com o vice-campeonato.
Agora, o Tricolor soma 20 pontos em 11 jogos. Como Grêmio, com 19, e Sport, com 18, se enfrentam, até mesmo um empate contra o Vitória seria suficiente para manter os paulistas no G4. Só que, para isso, Internacional e Palmeiras não poderiam vencer Vasco da Gama e Flamengo, respectivamente - ambos jogarão como mandantes na 12ª rodada.
Vencer será uma garantia, além de levar mais moral aos jogadores e confiança à torcida. E o histórico recente no Morumbi prova que as chances de triunfar são grandes. Com Aguirre, o São Paulo jogou em casa nove vezes e nunca perdeu. Foram três empates e seis vitórias, com 13 gols marcados e seis sofridos.
O São Paulo colocou como meta chegar à pausa do Campeonato Brasileiro para a disputa da Copa do Mundo entre os quatro primeiros da Série A. O objetivo era visto como uma obrigação depois das quedas no Paulistão e na Copa do Brasil e, principalmente, pela evolução do time. A ideia é repetir estratégia de quatro anos atrás, quando o Tricolor conseguiu um posto no G4 na última rodada antes do Mundial e voltou com fôlego para ser vice-campeão. Por isso, vencer o Vitória às 21h30 desta terça-feira, no Morumbi, é imprescindível.
O cenário em 2014 era ainda mais complicado do que o atual, em que o time de Diego Aguirre já ocupa o terceiro lugar do Brasileirão. A equipe, que era comandada por Muricy Ramalho, estava na oitava posição após empatar por 2 a 2 com o Atlético-PR e somava 13 pontos em oito jogos. A última partida antes da Copa foi no Morumbi, diante do Atlético-MG. Era preciso vencer para entrar no G4 e o triunfo só foi sair nos acréscimos, com um gol de falta do colombiano Dorlan Pabón, hoje no Monterrey, do México, em frango do goleiro Giovanni.
A quarta colocação foi atingida somente no saldo de gols, mas serviu para Muricy ganhar paz para reorganizar o elenco durante a Copa. Reforços chegaram e tiveram mais tempo para entrosamento, como Alan Kardec e Kaká. E com uma cara nova, o São Paulo perseguiu o Cruzeiro por boa parte do Brasileirão, até ficar com o vice-campeonato.
Agora, o Tricolor soma 20 pontos em 11 jogos. Como Grêmio, com 19, e Sport, com 18, se enfrentam, até mesmo um empate contra o Vitória seria suficiente para manter os paulistas no G4. Só que, para isso, Internacional e Palmeiras não poderiam vencer Vasco da Gama e Flamengo, respectivamente - ambos jogarão como mandantes na 12ª rodada.
Vencer será uma garantia, além de levar mais moral aos jogadores e confiança à torcida. E o histórico recente no Morumbi prova que as chances de triunfar são grandes. Com Aguirre, o São Paulo jogou em casa nove vezes e nunca perdeu. Foram três empates e seis vitórias, com 13 gols marcados e seis sofridos.
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