Feminino do São Paulo que conquistou a Libertadores Sub-16; clube terá time "oficial" (Divulgação/Conmebol)
A partir de 2019, para seguir as regras do Profut e pré-requisitos das competições da Conmebol, os clubes brasileiros precisarão comprovar investimento em futebol feminino.
De olho nessas exigências e no sucesso da parceria com o Centro Olímpico desde o ano passado, o São Paulo decidiu tocar seu próprio projeto na categoria. O entusiasta do projeto é o diretor-executivo de futebol do clube, Raí.
Atletas e membros da comissão técnica do próprio Centro Olímpico já foram procurados pelo Tricolor, que prepara ainda uma espécie de comitiva especializada para ajudar a gerir o futebol feminino no clube.
A partir de 2019, para seguir as regras do Profut e pré-requisitos das competições da Conmebol, os clubes brasileiros precisarão comprovar investimento em futebol feminino.
De olho nessas exigências e no sucesso da parceria com o Centro Olímpico desde o ano passado, o São Paulo decidiu tocar seu próprio projeto na categoria. O entusiasta do projeto é o diretor-executivo de futebol do clube, Raí.
Atletas e membros da comissão técnica do próprio Centro Olímpico já foram procurados pelo Tricolor, que prepara ainda uma espécie de comitiva especializada para ajudar a gerir o futebol feminino no clube.
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