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Reestruturação para um clube modelo

O meu ideal de clube e o que acho que deveria ser feito. Feito do "zero".

PRESIDENTE e DIREÇÃO: mandato de 2 anos no máximo, maiores punições e responsabilização por prejuízos financeiros e, desempenho mínimo (como se fosse uma empresa), metas de conquista e classificação.
Contratar somente profissionais pra administrar e gerir o clube na parte executiva (tirando presidente e vice), chega de ídolos sem experiência no cargo quebrando o galho e sendo usados de escudo.*motivo de impechment: contratar pessoas sem experiência e qualificação (formação) para cargos remunerados.
Eleições: 3 a 4 candidatos e vices, majoritária (1 turno), sem direito a reeleição, realizada no fim da temporada 1 ano antes de assumir e votação somente de sócio torcedor.
Fim de conselheiros.
Comissão da oposição (todos que perderem a eleição e quiserem se candidatar para a próxima) ficam responsável pela fiscalização (lisura e diário oficial de contratos, receitas e despesas, etc*transparência). Comissão da oposição cargos n remunerado, apenas o fiscal que fizer os relatórios será remunerado.
*Presidente pode ser qualquer sócio torcedor desde que esteja a mais de 10 anos como sócio e tenha mais de 8 participações em eleição.
Separar clube social e desportivo.
Remuneração apenas de profissionais e eleitos.
Investir e expandir a marcar do SPFC. Outros esportes (basket, voley e talvez eletrônicos), abrir mercado financeiro (bolsa de valores como manchester, juve, etc.)
Foco na modernização e buscar inovar sempre.

DM e PREPARAÇÃO FÍSICA: buscar os melhores, renovar e atualizar (pessoas e equipamentos, definir ciclos para o mesmo).
Equipe de profissionais fechada, impedir que técnicos tragam esse tipo de comissão.
Projeto para o Reffis voltar a ser referência mundial. Fazer parcerias e convênios com hospitais e faculdades.

COTIA: manter e organizar melhor a transição da base para profissional. Definir fatores que levem o jogador autenticamente a promoção anualmente.
Renovar contratos de titulares e melhores do banco com antecedência até 22/24 anos (dependendo da expectativa sobre o jogador), salário baixo (padrão de jovens e multa alta sempre).

TÉCNICO: filosofia de jogo baseado em uma mentalidade defensiva até a conquista de títulos. Avaliação de trabalho de 3 em 3 meses. Analisar padrão, organização e evolução acima do resultado. Definir objetivos mínimos de classificação (libertadores), títulos (finais/semi/quartas, dependendo de expectativa ou investimento) e aproveitamento % de vit/emp/der.

JOGADORES: renovação (ambiente e mentalidade), foco em jogadores com identificação (são paulinos ou ex jogadores), futebol (técnicos) e entrega (raça). Manteria Volpi, Pablo, Hernanes, Pato e Bruno Alves, manteria garotos e negociaria os demais.
Essa seria a base daqui pra frente. Garotos e, jogadores em alta (destaques) ou com identificação.
Contratações pontuais, somente titulares, nunca jogador pra compor elenco, analisar histórico de lesão, comportamento dentro e fora de campo, pensar 20x se contrata jogador que não vingou no exterior e priorizar jogadores em alta ou revelações.
Vendas: somente fixado para o fim do ano.
Montar ou melhorar equipe de desempenho. Contratações devem ser aprovadas com base nos parâmetros acima. Vedados qualquer indicação de técnicos ou dirigentes que contrariem os pressupostos, salvo revelações/destaques e jogadores novos (que tenham valor de mercado).
Nº de jogadores 28/30: 3 goleiros, 4 laterais, 5 zagueiros, 4 volantes, 6 meias e 7 atacantes (2 centroavantes e 4 pontas). Podendo chegar até o máximo de 35 se os subsequentes forem menores de 24 anos.
Buscar sempre emprestar jogadores sem espaço que sejam titulares em outros clubes sem fixar valor de compra e impedir de enfrentar próprio clube.
Jogadores com 24 anos não renovar se não demonstrarem bom futebol ou renovar por 2 se tiver valor de mercado pra tentar negociar no futuro.
Não definir jogadores inegociáveis. Vender desde que o valor seja muito alto e seja no fim do ano. (priorizar esse foco até a construção do estádio, que é o fim da reestruturação).

ESTÁDIO: depois, até o time voltar a ganhar título, se organizar e se recuperar financeiramente, projeto arena Morumbi, ser a maior arena (capacidade).

E, até essa reestruturação completa priorizaria o torcedor nos estádio reduzindo o preço, voltado para encher o estádio sempre num valor que seja minimamente sustentável e tenha um pequeno lucro. A unica parte que não seria pensada pro lucro em sí.
O futebol não seria dos melhores, mas manter o estádio cheio ajudaria na reestruturação.

Com o fim da reestruturação (estádio pronto) costuma ser a "hora da virada", onde o clube consegue mais torcedores, saúde financeira e títulos.

Na minha opinião, se o clube tivesse essas diretrizes e parâmetros responsabilizando quem não as seguisses, não estaria nessa situação e voltaria ao patamar de clube modelo, lugar onde nunca deveria ter saído.

Talvez alguns desses pontos até sejam implementados atualmente, mas a falta de cobrança interna e responsabilização impede nós, torcedores comuns, de enxergar alguma coisa, inclusive pela falta de transparência.

Eu sei que isso n adianta nada, mas enfim, são as possíveis soluções que eu enxergo para os frequentes problemas do nosso time.
Grato a quem ler e comentar.

Saudações tricolores.

editado por axm

editado por axm
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